Matrix
De volta ao mundo
Matrix, piso com os dois pés no chão
De café coca, pré pra moca
Em meio à lotação
Em expansão 360 dessa dimensão
De observadores amadores os defeitos e das dores
Poucas cores em questão
Saldemos a população
Salvemos a população
Salvemos à alienação
Sabemos dessa condição
Nós temos a opinião
Só escuta, (só escuta)
(E ouvi sua profissão)
De mudanças sem promessas
Sei criar a esperança
Eu acredito em resultado
E assim que se avança
Não balança no portão
Pois ação tem reação
Aqui se faz, paga
Com juros, e não tem perdão
Relembrei, acordei, despertei
Os meus sapatos calcei
Caminhei, almejei
Em meio à rimas madruguei
Errei, dispensei
Lutei e continuei
Tentei, tropecei
Visando a meta levantei
Necessário o fim dos fatos
Pra que encontrem os fracos
Ou aquele cuja a força é o que define o status
Um escuro abstrato
Que possa prejudica-lo
Objetivo um afundar tua lente
Sem ralo
Eu quero que você se foda
Pensa que eu não vejo você?
Cê ta pagando pra ver
Pra quê pra quê
A insistência de tentar se esconder?
Moradora de sorrisinhos e beijinhos BV
Nem toda insignificante
Conjurado besteira
Nem sempre ratos podres
Só caminham entre à sujeira
Não é bobeira
Digo pelo o que vi e senti
Por aqui, por ali
Como eu soube MC
Revoltante
Vários se indignam aí
Ser bem tratado como flor
Quem é recíproco ao lixo
Fora isso já é visível
Que tentou ser silencio
Ta na cara code mood
Não depende só do texto
Entendeu? Percebeu?
Não sei se compreendeu
Se torna bem parecido
Com o que já se escreveu
Ou o que você ganhou
Ou o que você perdeu
Se esqueceu
Se ganha quando perdeu
Fudeu
Mas enfim
Diz, me diz o que cê tem pra passar?
Haikaiss servindo de mensagem
Pra poder te alertar
Te inspirar, mostrar
Que pode ser tudo perfeito
Depende da atitude
Depende do seu jeito
Mesmo assim tem quem vem
Não me quer bem
Nem eu te quero, espero
No cruzal você também
Um dia cresce alguém
Que expõem fatos
Mostra reféns
Quem ouve é só mais uma peça
E quem fala também
É porém, preço e a arte
Que nos enquadra em tela
Desde daquela frase velha
O que é dentro da favela
Ano novo vida bela
Ilusão, vice-novela
Paralela, realidade
Burro é quem se modela
Matrix
De vuelta al mundo
Matrix, piso con los dos pies en el suelo
De café coca, listo para la moca
En medio de la multitud
En expansión 360 de esta dimensión
De observadores aficionados los defectos y los dolores
Pocas colores en cuestión
Saludemos a la población
Salvemos a la población
Salvemos a la alienación
Sabemos de esta condición
Nosotros tenemos la opinión
Solo escucha, (solo escucha)
(Y escuché tu profesión)
De cambios sin promesas
Sé crear la esperanza
Yo creo en el resultado
Y así se avanza
No te balancees en la puerta
Porque la acción tiene reacción
Aquí se hace, se paga
Con intereses, y no hay perdón
Recordé, desperté, me desperté
Me puse mis zapatos
Caminé, anhelé
En medio de rimas madrugué
Erré, despedí
Luché y continué
Intenté, tropecé
Apuntando a la meta me levanté
Necesario el fin de los hechos
Para que encuentren los débiles
O aquel cuya fuerza define el estatus
Un oscuro abstracto
Que pueda perjudicarlo
Objetivo uno hundir tu lente
Sin filtro
Quiero que te jodas
¿Crees que no te veo?
Estás pagando para ver
¿Para qué, para qué?
¿La insistencia de intentar esconderse?
Moradora de sonrisitas y besitos BV
No toda insignificante
Conjurando tonterías
No siempre ratas podridas
Solo caminan entre la suciedad
No es tontería
Lo digo por lo que vi y sentí
Por aquí, por allá
Como supe MC
Revolcante
Varios se indignan ahí
Ser tratado como flor
Quien es recíproco a la basura
Fuera de eso ya es visible
Que intentó ser silencio
Está claro el estado de ánimo
No depende solo del texto
¿Entendiste? ¿Te diste cuenta?
No sé si comprendiste
Se vuelve muy parecido
A lo que ya se escribió
O lo que ganaste
O lo que perdiste
Si olvidaste
Ganas cuando pierdes
Jodido
Pero en fin
Dime, ¿qué tienes para pasar?
Haikaiss sirviendo de mensaje
Para poder alertarte
Inspirarte, mostrar
Que todo puede ser perfecto
Depende de la actitud
Depende de tu manera
Aun así hay quienes vienen
No me desean bien
Ni yo te deseo, espero
En el cruce tú también
Algún día crece alguien
Que expone hechos
Muestra rehenes
Quien escucha es solo otra pieza
Y quien habla también
Es, sin embargo, precio y arte
Que nos enmarca en la pantalla
Desde aquella vieja frase
Lo que está dentro de la favela
Año nuevo vida bella
Ilusión, vicio-novela
Paralela, realidad
Tonto es quien se moldea