Velho Orixá (part. Mateus Aleluia)
As palhas que cobrem Omolu
Me mostram bem mais do que posso ver
Me falam bem mais do que posso ouvir
Me ensinam sobre o que não se crê
Em passos bem lentos sigo e vou
Sem medo do que possa me encontrar
Lembrando do tempo em que me curou
Dançando com seu xaxará
Obaluayê
Velho Orixá
Senhor dessa terra, venha me curar
Obaluayê
Velho Orixá
Senhor dessa terra, venha me curar
Mateus Aleluia
Omulú chama Obaluayê
Xereguedé
Oh, Tempo que me traz envolto no tempo
E me devolve a mim
Que aqui estive trazido por Si
Renova-me, e envolve-me com Tua Luz
Tu que traz a neblina
E, no ocultar da neblina, traz o brilho do Sol
Tu, majestática presença, que nós reconhecemos como Oba-lu-ayê
Obaluayê
Oba-lu-ayê
Omolu
Azansú
Obaluayê
Velho Orixá
Senhor dessa terra, venha me curar (Obaluayê)
Obaluayê
Velho Orixá (Azansú)
Senhor dessa terra (Omulú)
Venha me curar
Senhor dessa terra
Venha me curar (Omulú, Azansú)
Senhor dessa terra
(Atotô Bàbá)
Venha me curar
(Obaluayê)
Viejo Orixá (parte. Mateus Aleluia)
Las hojas que cubren a Omolu
Me muestran mucho más de lo que puedo ver
Me dicen mucho más de lo que puedo escuchar
Me enseñan sobre lo que no se cree
En pasos muy lentos sigo adelante
Sin miedo de lo que pueda encontrar
Recordando el tiempo en que me curó
Bailando con su xaxará
Obaluayê
Viejo Orixá
Señor de esta tierra, ven a curarme
Obaluayê
Viejo Orixá
Señor de esta tierra, ven a curarme
Mateus Aleluia
Omulú llama a Obaluayê
Xereguedé
Oh, Tiempo que me envuelve en el tiempo
Y me devuelve a mí
Que aquí estuve traído por Ti
Renúevame, y envuélveme con Tu Luz
Tú que traes la neblina
Y, al disiparse la neblina, traes el brillo del Sol
Tú, majestuosa presencia, que reconocemos como Oba-lu-ayê
Obaluayê
Oba-lu-ayê
Omolu
Azansú
Obaluayê
Viejo Orixá
Señor de esta tierra, ven a curarme (Obaluayê)
Obaluayê
Viejo Orixá (Azansú)
Señor de esta tierra (Omulú)
Ven a curarme
Señor de esta tierra
Ven a curarme (Omulú, Azansú)
Señor de esta tierra
Ven a curarme (¡Atotó Bàbá!)
Ven a curarme
(Obaluayê)