Becos Ossos Meus
Entre os becos ossos meus
Rosno para você
Memória embaçada
O tempo fez de ti
Uma presa
E ao amanhecer, não amanheceu
Teu fantasma agora vivo
Mora onde já se escondeu
De dentro da jaula vi o mundo fingir
E sonhar
Mas tua escrava agora lhe diz:
- Te prendi sem trancar!
E ao amanhecer, não amanheceu
Teu fantasma agora vivo
Dorme onde já se escondeu
Tente ficar longe de mim
Tente trancar.
O que grita é o ontem
Tente fincar cercas hoje tão vãs
Mis callejones de huesos
Entre los callejones de mis huesos
Gruñe contigo
Memoria borrosa
El tiempo te ha hecho
Una presa
Y al amanecer, no amaneció
Tu fantasma ahora vivo
Vive donde se ha estado escondiendo
Desde dentro de la jaula vi al mundo fingir
Y soñar
Pero tu esclavo ahora le dice
¡Te arresté sin cerrar!
Y al amanecer, no amaneció
Tu fantasma ahora vivo
Duerme donde te has estado escondiendo
Trata de alejarte de mí
Intenta cerrarlo
Lo que grita es ayer
Trate de poner vallas tan vanidosas hoy