João Bobo

João bobo, coitado, tolinho
Falava sozinho
Sempre a caminhar
Mas quando passava a seu lado
A Rosa do Prado parava o olhar

Rosinha era moça bonita
De seda ou de chita chamava atenção
A todos seu amor vendia
Mas nada queria
Com o pobre do João

Ai, João Bobo é gozado!
Quer casar (ha, ha, ha!)
Com a Rosa do Prado

Ai, João Bobo é gozado!
Quer casar (ha, ha, ha!)
Com a Rosa do Prado

João bobo dizia: Rosinha
Tu tens que ser minha
Ser meu teu olhar
Mas toda a turma se rindo
João bobo ferindo
Se punham a contar

Beijei tua Rosa ontem a noite
Dei nela de açoite
Fiz ela chorar
Me disse então que te odiava
Que te desprezava
E pôs-se a cantar

Ai, João bobo é gozado!
Quer casar (ha, ha, ha!)
Com a Rosa do Prado

Ai, João bobo é gozado!
Quer casar (ha, ha, ha!)
Com a Rosa do Prado

O tempo que sempre caminha
A pobre Rosinha fez envelhecer
Ela que foi tão amada
Já desprezada
O João quis querer

Mas eis que o dia marcado
Da Rosa do Prado
Chegou e a levou
E onde fria dormia
Só uma rosa havia
Que João colocou
Que João colocou

(João bobo)

João Bobo

João tonto, pobrecito, tonto
hablé conmigo mismo
siempre caminando
Pero cuando pasé por tu lado
El Meadow Rose dejó de mirar

Rosinha era una chica bonita
Seda o chintz llamó la atención
A todo tu amor vendido
pero nada queria
Con el pobre João

¡Oh, João Bobo es divertido!
Quiero casarme (¡ja, ja, ja!)
con la rosa de la pradera

¡Oh, João Bobo es divertido!
Quiero casarme (¡ja, ja, ja!)
con la rosa de la pradera

João tonto dijo: Rosinha
tienes que ser mia
se mia tu mirada
Pero toda la pandilla riendo
John tonto herido
empezaron a contar

Besé a tu rosa anoche
le di un látigo
la hice llorar
Me dijo entonces que te odiaba
quien te despreciaba
y empezó a cantar

¡Oh, João tonto es gracioso!
Quiero casarme (¡ja, ja, ja!)
con la rosa de la pradera

¡Oh, João tonto es gracioso!
Quiero casarme (¡ja, ja, ja!)
con la rosa de la pradera

El tiempo que siempre camina
Pobre Rosinha hizo su edad
Ella que fue tan amada
ya despreciado
Juan quería querer

Pero he aquí, el día señalado
De la rosa de la pradera
Llegó y se la llevó
Y donde el frio durmió
solo habia una rosa
que Juan puso
que Juan puso

(Juan tonto)

Composição: Ivon Curi