A História Do Luizinho

Eu vou lhe contar umA história
que você se tem que ouvir agora
não tem dia, não tem hora, pra essa história você
ouvir
È uma história que as vezes nos entristesse, as vezes
nos faz sorrir
Há muito tempo passado conheci João boiadeiro
um homem cheio de dinheiro conhecido num lugar
Era um fazendeiro forte, que um dia veio lá do norte
mudou pro Paraná
Mudando pro Paraná, sua esposa faleceu,
mas aquele fazendeiro humilde tinha o Luizinho um
simples filho seu
Mas esse Luizinho muito trabalho lhe dava
tudo que seu pai falava Luizinho não escutava
só desgosto ele lhe deu
O tempo foi se passando,e seu pai sempre falando
Luizinho esqueça esses amigos seus são bandidos e
covardes
você é rico meu filho toda riqueza eu lhe dou
só tem você e eu e esse mundo de terra que um dia
nóis comprou
Mas o Luizinho não aceitva carinho
não tinha paz, não tinha humildade,não tinha amor
As vezes partia pra cidade, passava semana inteira
No meio da bagunça esquecia daquela fazenda sua morada
verdadeira
Mas o tempo foi passando, seu pai foi se casando de
tanto com luizinho falar
eu estou velho meu filho filho, um dia eu vou faltar
será que você vai estar perto de mim com amor e
carinho pra isto tudo comandar
Luizinho dizia num gesto de alegria, meu pai é cafona,
meu pai não sabe aproveitar
luizinho achava que aquela riqueza jamais iria acabar
E o tempo foi caminhando, um dia o velho faltou
mas antes do velho morrer falou pro luizinho
olhe meu filho, no fundo da fazenda tem um celeiro
que eu fiz com muito amor e carinho
mas o que eu vou dizer agora meu filho, muitos vão
ignorar
dentro daquele celeiro tem uma forca que é pra você se
enforcar
prometa isso pra mim meu filho, quando a dor no seu
peito chegar
luizinho baixinho diz, meu pai está começando a
caducar
O velho dizia, o dia que eu morrer meu filho, sua
alegria vai acabar
porque você não escutou nenhum conselho que eu tanto
quiz ti dar
o velho morreu perfeitamente, a forca estava colocada
pra que quando luizinho abandonasse a fazenda,
deixasse nas mão dos empregados
acabaria aquela fortuna, tudo que o veio tinha
deixado
E o tempo foi passando, que falta o veio fazia
luizinho no meio da cidade, vivendo no meio da orgia
fazenda nas mãos dos empregados, dinheiro era gastado
dia e noite, noite e dia
caminhão carregado de gado toda hora da fazenda saia
luizinho se apertava o gado ele vendia
até que um certo dia o dinheiro acabou
a fazenda tão grande que seu velho pai deixou
luizinho sem dinheiro, seus amigos lhe apartou
luizinho ficou probrezinho, nada o luizinho restou
luizinho chorava no mais triste abandono
ainda morava na fazenda mais não era mais o dono
luizinho foi pro fundo do celeiro, lhe deu um
disispero
lembrou de tudo aquilo que seu velho falou,lembrou
também da forca que seu velho
pai deixou, luizinho em disispero disse pra si mesmo,
meu velho
eu nunca te ouvi, eu nunca ti dei atenção,mas você
construiu esta forca
esse pedido meu pai, vou fazer do dentro do coração
lá dentro do celeiro, batia o desispero, e a dor a
imaginação
pela escada ele foi subindo, colocou a corda no
pescoço
agora eu vou me acabar, meu pai disse um dia
que quando meu dinheiro acabasse, meus amigos iriam se
afastar
vou morrer inforcado, este gosto eu vou lhe dar
com a corda no pescoço ele pulou pra se inforcar
mas era um ferro ocado, luizinho desisperado vendo seu
folego faltar
aquele ferro quebrou, sobre o chão luizinho deitou
pedras e ouros e diamantes do seu lado esparramou
junto aquele ferro ocado,tinha um bilhete
e nele estava escrito,tudo que você perdeu meu filho
não representava metade do que eu guardei pra ti dar
um dia
esses diamantes e ouros é pra você comprar tudo que
voê perdeu
quando não escutou a verdade desse velho que tanto
conselho te deu
compre tudo novamente, mais agora seja decente
repare seus companheiros,repare aqueles que se
aprocimão só por causa do dinheiro
luizinho eu te desejo toda sorte, eu preparei essa
forca mais não foi de ferro forte
pra você intender o que é a vida teve que se deparrar
com a morte
meu filho você nunca me deu prazer, mais eu te perdou
de tudo que você me fez
porque todo homem que era nesse mundo merece uma
segunda vez.

La historia de Luizinho

Te contaré una historia
que tienes que escucharte a ti mismo ahora
No hay día, no hay tiempo, para esta historia
oír
Es una historia que a veces nos entristece, a veces
nos hace sonreír
Hace mucho tiempo conocí a João cobarde
un hombre lleno de dinero conocido en un lugar
Era un granjero fuerte, que un día vino del norte
se mudó a Paraná
Al mudarse a Paraná, su esposa falleció
pero ese humilde agricultor tenía Luizinho un
Sencillo hijo suyo
Pero este pequeño Luizinho le dio mucho trabajo
Todo lo que tu padre dijo Luizinho no escuchaba
Sólo disgusto que te dio
Pasó el tiempo, y tu padre siempre hablaba
Luizinho olvida estos amigos tuyos son bandidos y
Cobardes
eres rico mi hijo toda la riqueza te doy
sólo estás tú y yo y este mundo de tierra que un día
nóis comprado
Pero Luizinho no aceptará afecto
no tenía paz, ni humildad, ni amor
A veces iba a la ciudad, pasaba una semana entera
En medio del lío me olvidé de la granja de su morada
Es cierto
Pero el tiempo pasó, su padre se iba a casar de
tanto con Luizinho hablando
Soy viejo mi hijo, un día extrañaré
¿Estarás cerca de mí con amor y
afecto por todo esto para ordenar
Luizinho dijo en un gesto de alegría, mi padre es cursi
mi padre no sabe cómo aprovecharse
Luizinho pensó que la riqueza nunca acabaría
Y el tiempo caminaba, un día el viejo falló
Pero antes de que el viejo muriera, habló con la pequeña luz
Mira hijo mío, en el fondo de la granja hay un granero
que hice con mucho amor y afecto
pero lo que voy a decir ahora mi hijo, muchos lo harán
ignorar
dentro de ese granero hay una horca que es para ti si
colgar
Prométeme esto, hijo mío, cuando el dolor en tu
alcance del pecho
Luizinho sofinho dice, mi padre está empezando a
lapso
El viejo dijo, el día que muera mi hijo, su
la alegría terminará
porque no escuchaste ningún consejo de que los dos
prueba ti dar
el viejo murió perfectamente, la horca se puso
para que cuando Luizinho dejó la granja
lo dejó en manos de los empleados
acabaría con esa fortuna, todo lo que le llegaba tenía
izquierda
Y el tiempo pasó, que carece de la vino hizo
Luizinho en el centro de la ciudad, viviendo en medio de la orgía
granja en manos de los empleados, el dinero se gastó
día y noche, noche y día
Camión cargado con ganado todo el tiempo de la granja salir
Luizinho si apretó el ganado que vendió
hasta que un día el dinero se agotó
la granja tan grande que tu padre se fue
Luizinho sin dinero, tus amigos te separaron
Luizinho se hizo corto, nada quedó la pequeña luz
Luizinho lloró en el abandono más triste
todavía vivía en la granja, pero ya no era el propietario
Luizinho fue al fondo del granero, le dio una
Disispero
recordaba todo lo que decía tu padre, recordaba
también de la horca que su viejo
Papá se fue, Luizinho en disispero se dijo
mi viejo
Nunca te escuché, nunca te presté atención, pero tú
construyó esta horca
esta petición de mi padre, voy a hacer desde el interior de mi corazón
dentro del granero, vencer a la renuncia, y el dolor
imaginación
por las escaleras subió, puso la cuerda en el
cuello
Ahora voy a terminar, mi padre dijo un día
que cuando se me acababa el dinero, mis amigos se iban
Apártate
Moriré informado, este sabor te daré
Con la cuerda alrededor de su cuello, saltó para informarse
pero era un hierro hueco, poca luz dejó de ver su
faltar aliento
Ese hierro se rompió, en el suelo, una pequeña luz yacía
piedras y diamantes y diamantes en su lado dispersos
junto a ese hierro hueco, había una nota
y en ella estaba escrito, todo lo que perdiste a mi hijo
no representaba la mitad de lo que guardaba para que usted diera
un día
estos diamantes y diamantes son para que usted compre todo
perdiste
cuando no oyó la verdad de este viejo que tanto
consejo te dio
comprar todo de nuevo, pero ahora ser decente
reparar a sus compañeros, reparar a los que son
sólo por el dinero
Luizinho te deseo toda la suerte, he preparado este
horca más no era fuerte hierro
para que pensaras en lo que es la vida, tenías que encontrarte
con la muerte
mi hijo nunca me diste placer, pero yo te perdoné
de todo lo que me has hecho
porque cada hombre que fue en este mundo merece una
segunda vez

Composição: Olívio Aparecido Cardoso