A Bem da Nossa Civilização

Quando há pouco te ouvi conversar,
Foi um prisioneiro em quem o carcereiro pode confiar
A quem eu ouvi falar.

Mas os pontapés que vais evitando,
Não se perdem não e é o teu irmão quem os vai apanhar.
Desculpa estar-te a lembrar...

As coisas podem nunca parecer o que elas são
E é por isso que tu vais engolindo toda a droga que eles te dão
E se um dia fazes ondas de mais, tiram-te a ração...
A bem da nossa civilização.

Quando alguém tenta convencer-te
Que o dever é agir conforme o que ele decidir, ele não te está a ajudar.
Ele só te está a usar...

A confusão aumenta em teu redor
E não te deixa abrir, não te deixa sentir que só tu podes saber
O que tens a fazer.

As coisas podem nunca parecer o que elas são
E é por isso que tu vais engolindo toda a droga que eles te dão
E se um dia fazes ondas de mais, tiram-te a ração...
A bem da nossa civilização.

As coisas podem nunca parecer o que elas são
E é por isso que tu vais engolindo toda a droga que eles te dão
E se um dia fazes ondas de mais, tiram-te a ração...
A bem da nossa civilização

Por el bien de nuestra civilización

Cuando te oí hablar
Era un prisionero en quien el carcelero puede confiar
De quién he oído hablar

Pero las patadas que sigues evitando
No se pierden, y tu hermano los va a conseguir
Lamento recordarte

Las cosas nunca parecen lo que son
Y por eso te tragas todas las drogas que te dan
Y si alguna vez haces demasiadas olas, te quitarán tu ración
Por el bien de nuestra civilización

Cuando alguien intenta convencerte
Que el deber es actuar como él decide, no te está ayudando
Sólo te está usando

La confusión crece a tu alrededor
Y no te dejará abrir, no te dejará sentir que solo tú puedes saber
¿Qué tienes que hacer?

Las cosas nunca parecen lo que son
Y por eso te tragas todas las drogas que te dan
Y si alguna vez haces demasiadas olas, te quitarán tu ración
Por el bien de nuestra civilización

Las cosas nunca parecen lo que son
Y por eso te tragas todas las drogas que te dan
Y si alguna vez haces demasiadas olas, te quitarán tu ración
Por el bien de nuestra civilización

Composição: Jorge Palma