395px

Final

Joyce Alane

Final

De todas as canções que eu já fiz pra você
Essa é a que mais me dói cantar
Não passa de um decreto, despedida
De uma batalha impossível de ganhar

De todos os adeus que eu já dei
Esse determina o final
Pro mesmo ponto de partida
De uma corrida que eu nem sei qual

Pensei ter te acompanhado, mas pensei errado, talvez

E nós não fomos nada e parece piada pra você
O espaço da minha cama não consegue entender
Por que toda essa falta se não falta nada, se nunca vou ter?
Não faço mais teu peito travesseiro
Mas o meu quarto ainda tem teu cheiro
Até quando, amor?

De todos os pedidos que eu já fiz pra você
Esse eu não posso suplicar
Não passa de um beco sem saída
Querer amor de quem não quer amar

De todos que eu já amei
Você determinou o meu final
Regresso pra um ponto sem partida
De uma corrida, você sabe qual

Pensei ter te acompanhado, mas pensei errado, eu sei

E nós não fomos nada e parece piada pra você
O espaço da minha cama não consegue entender
Por que toda essa falta, se não falta nada, se nunca vou ter?
Não faço mais teu peito travesseiro
Mas o meu quarto ainda tem teu cheiro

E nós não fomos nada e parece piada pra você
O espaço da minha cama não consegue entender
Por que toda essa falta, se não falta nada, se nunca vou ter?
Não faço mais teu peito travesseiro
Mas o meu quarto ainda tem teu cheiro
Até quando, amor?

Até quando, amor?

Final

De todas las canciones que he escrito para ti
Esta es la que más me duele cantar
No es más que un decreto, despedida
De una batalla imposible de ganar

De todos los adioses que he dado
Este determina el final
En el mismo punto de partida
De una carrera que ni siquiera sé cuál

Pensé que te había acompañado, pero me equivoqué, tal vez

Y no fuimos nada y parece una broma para ti
El espacio en mi cama no logra entender
¿Por qué toda esta ausencia si no falta nada, si nunca lo tendré?
Ya no hago de tu pecho mi almohada
Pero mi habitación aún tiene tu olor
¿Hasta cuándo, amor?

De todos los ruegos que te he hecho
Este no puedo suplicar
No es más que un callejón sin salida
Querer amor de quien no quiere amar

De todos los que he amado
Tú has determinado mi final
Regreso a un punto sin partida
De una carrera, tú sabes cuál

Pensé que te había acompañado, pero me equivoqué, lo sé

Y no fuimos nada y parece una broma para ti
El espacio en mi cama no logra entender
¿Por qué toda esta ausencia, si no falta nada, si nunca lo tendré?
Ya no hago de tu pecho mi almohada
Pero mi habitación aún tiene tu olor

Y no fuimos nada y parece una broma para ti
El espacio en mi cama no logra entender
¿Por qué toda esta ausencia, si no falta nada, si nunca lo tendré?
Ya no hago de tu pecho mi almohada
Pero mi habitación aún tiene tu olor
¿Hasta cuándo, amor?

¿Hasta cuándo, amor?

Escrita por: Joyce Alane