Lucius (part. Nanasai)
Inverno que esfria as minhas asas
E acolhe minhas brasas em meio a imensidão
O cheiro do pesar que te assola
Minha jovem, por que dormes em meio a tanta podridão?
Tanto medo escondido
Vejo desse mundo e sinto tudo em teu coração
Pegadas na tua alma e que delas estilhaços te ofereço minha mão
Criança, eu te ofereço segurança
Daqueles que já te renegaram
Quantas preces feitas não te escutaram?
E canta
Vejo que ainda tem nele esperança
Mesmo que te façam perecer
Mesmo que se afunde dentro de você
Seja o Sol (que ilumina a terra)
Seja o fim (de todas as guerras)
Sempre que chamar (eu estarei)
Seja a luz (que trará as trevas)
Sou aquele que será teu salvador
Serei eu quem curará toda tua dor
E dela eu te farei um novo rei
Seja deste meu rebanho o pastor
Sentirás o calor do alvorecer
De nossa mãe se tornará nova irmã
Fará deste meu castelo o teu lar
Eis aqui a sua estrela da manhã
Eu tirei toda tua limitação
Fiz de meras cinzas e fiz nova tua visão
Eu reabri teus olhos que sempre turvas
Daquele lá de cima te cegava com tuas próprias mãos
Tu cansastes de ir ao templo pra buscar em tuas preces
Aqueles que nunca te deram perdão
Seja tempo, seja carne, seja o sangue
Seja a luz de falsas trevas, seja nós
Criança, eu te ofereço segurança
Daqueles que já te renegaram
Quantas preces feitas não te escutaram?
E canta
Vejo que ainda tem nele esperança
Mesmo que te façam perecer
Mesmo que se afunde dentro de você
Seja o Sol (que ilumina a terra)
Seja o fim (de todas as guerras)
Sempre que chamar (eu estarei)
Seja a luz (que trará as trevas)
Sou aquele que será teu salvador
Serei eu quem curará toda tua dor
E dela eu te farei um novo rei
Seja deste meu rebanho o pastor
Sentirás o calor do alvorecer
De nossa mãe se tornará nova irmã
Fará deste meu castelo o teu lar
Eis aqui a sua estrela da manhã
Lucius (parte de Nanasai)
Invierno que enfría mis alas
Y acoge mis brasas en medio de la inmensidad
El olor del pesar que te asola
Mi joven, ¿por qué duermes en medio de tanta podredumbre?
Tanto miedo escondido
Veo de este mundo y siento todo en tu corazón
Huellas en tu alma y de ellas fragmentos te ofrezco mi mano
Niño, te ofrezco seguridad
De aquellos que ya te han renegado
¿Cuántas plegarias hechas no te escucharon?
Y canta
Veo que aún tienes esperanza en él
Aunque te hagan perecer
Aunque se hunda dentro de ti
Sé el Sol (que ilumina la tierra)
Sé el fin (de todas las guerras)
Siempre que llames (estaré)
Sé la luz (que traerá las tinieblas)
Soy aquel que será tu salvador
Seré yo quien cure toda tu dolor
Y de ella te haré un nuevo rey
Sé de mi rebaño el pastor
Sentirás el calor del amanecer
De nuestra madre se convertirá en nueva hermana
Hará de mi castillo tu hogar
Aquí está tu estrella de la mañana
He quitado toda tu limitación
He hecho de simples cenizas y he hecho nueva tu visión
He vuelto a abrir tus ojos que siempre nublados
Aquel de arriba te cegaba con tus propias manos
Te cansaste de ir al templo a buscar en tus plegarias
Aquellos que nunca te dieron perdón
Sea tiempo, sea carne, sea la sangre
Sea la luz de falsas tinieblas, seamos nosotros
Niño, te ofrezco seguridad
De aquellos que ya te han renegado
¿Cuántas plegarias hechas no te escucharon?
Y canta
Veo que aún tienes esperanza en él
Aunque te hagan perecer
Aunque se hunda dentro de ti
Sé el Sol (que ilumina la tierra)
Sé el fin (de todas las guerras)
Siempre que llames (estaré)
Sé la luz (que traerá las tinieblas)
Soy aquel que será tu salvador
Seré yo quien cure toda tu dolor
Y de ella te haré un nuevo rey
Sé de mi rebaño el pastor
Sentirás el calor del amanecer
De nuestra madre se convertirá en nueva hermana
Hará de mi castillo tu hogar
Aquí está tu estrella de la mañana
Escrita por: K o d a / Nanasai