Chamas da Vida

Sinta essa dor fantasma que esfria tua alma
E congela o teu coração
Vigia com os lobos da matilha
Que morrem de anemia por falta da sua refeição
Tua espada está sempre vermelha
Com sangue de ovelha
Mas isso não te causa aflição
Teu rosto tem cinzas de uma vasta
Terra devastada por necessidade de destruição

Por que você não apaga as chamas da vida?
E dê motivo para os mortos acharem a saída

Lembra
Daquela era vazia
Que os corvos conduziam
As pessoas sem luz pra redenção!
Lembra?
Sangue era o que chovia
Luxúria, orgulho e ira
Veio a selar teu coração

Tua espada está sempre vermelha
Com sangue de ovelha, mas isso não te causa aflição
Teu corpo queima como brasa
Teu dedo indica as almas
Teus olhos veem além da escuridão

Por que você não apaga as chamas da vida?
E dê motivo para os mortos acharem a saída
Por que você não apaga as chamas da vida?
E dê motivos para os mortos acharem a saída

Lembro do teu corpo fraco que ajoelhado
Esconde o Sol com medo que ele volte a brilhar

Lembro do caos, do desespero
Daquele Sol negro
Que faz os mortos
Caminharem
Caminharem
Caminharem
Caminharem

Llamas de la Vida

Siente ese dolor fantasma que te hiela el alma
Y congela tu corazón
Mira con los lobos de la manada
Que mueren de anemia por falta de su comida
Tu espada siempre es roja
Con sangre de oveja
pero eso no te molesta
Tu rostro tiene cenizas de un vasto
Tierra devastada por la necesidad de destrucción

¿Por qué no apagas las llamas de la vida?
Y dar razón para que los muertos encuentren la salida

Recordar
de esa era vacía
que conducían los cuervos
¡Pueblo sin luz por la redención!
¿Recordar?
Sangre fue lo que llovió
Lujuria, orgullo e ira
Vine a sellar tu corazón

Tu espada siempre es roja
Con sangre de oveja, pero eso no te molesta
Tu cuerpo arde como brasas
Tu dedo apunta a las almas
Tus ojos ven más allá de la oscuridad

¿Por qué no apagas las llamas de la vida?
Y dar razón para que los muertos encuentren la salida
¿Por qué no apagas las llamas de la vida?
Y dale a los muertos razones para encontrar la salida

Recuerdo tu cuerpo débil que arrodillado
Esconde el sol por miedo a que vuelva a brillar

Recuerdo el caos, la desesperación
De ese sol negro
que dice el muerto
caminar
caminar
caminar
caminar

Composição: K a m a i t a c h i