Pavuna à Central
Pavuna à Central, não há nada igual.
Pavuna à Central.
Pavuna à Central, não há nada igual.
Sem falar de Santa Cruz, Realengo e Belford Roxo.
Penha e Madureira.
Pavuna à Central, metrô lotado é natural,
No trem Japeri, Campo Grande, também é normal.
Cotovelada para entrar, corpo suado.
De seis a sete pessoas por metro quadrado.
Maracanã, Colégio, Acari, Irajá, Vicente.
Mudam os nomes mas é tudo gente da gente.
Olha que lindo!
Madruga de sábado pra domingo e geral indo pro Olimpo.
Curtir um baile lotado com os amigos do lado, os solteiros bolados, 'ta colado' geral.
Mais cerveja na mesa do que do Leme ao Pontal.
Segunda-Feira é nós junto na Central
Pavuna à Central, não há nada igual.
Pavuna à Central.
Pavuna à Central, não há nada igual.
Engenho da "Rainha'uma"
Thomaz Coelho Neto pique Saracuruna
Entupido de gente atrás, do lado e na frente, suada, 'carcando' na gente,
É sem querer então é inocente
Sente o cheiro do sovaco do menino!
Diariamente confusão no vagão feminino.
Sexta-Feira é um desespero pra chegar em casa, se arrumar e ir pra farra, arrasa!
E só chega de manhã, "Via Show" tava bombando.
Domingo no Maraca ver o meu Mengão esculachando.
Não somos Copacabana, não temos fama, mas o subúrbio e a baixada te amam.
Pavuna à Central, não há nada igual.
Pavuna à Central.
Pavuna à Central, não há nada igual.
Sem falar de Santa Cruz, Realengo e Belford Roxo,
Penha e Madureira.
De Pavuna a Central
De Pavuna a Central, no hay nada igual.
De Pavuna a Central.
De Pavuna a Central, no hay nada igual.
Sin mencionar Santa Cruz, Realengo y Belford Roxo.
Penha y Madureira.
De Pavuna a Central, el metro lleno es natural,
En el tren Japeri, Campo Grande, también es normal.
Codazo para entrar, cuerpo sudado.
De seis a siete personas por metro cuadrado.
Maracaná, Colégio, Acari, Irajá, Vicente.
Cambian los nombres pero son gente de la gente.
¡Mira qué hermoso!
Madrugada de sábado a domingo y todos yendo al Olimpo.
Disfrutar de un baile lleno con amigos al lado, los solteros molestos, todos juntos.
Más cerveza en la mesa que desde Leme hasta Pontal.
Los lunes estamos juntos en la Central.
De Pavuna a Central, no hay nada igual.
De Pavuna a Central.
De Pavuna a Central, no hay nada igual.
Engenho da 'Rainha'uma'
Thomaz Coelho Neto tipo Saracuruna
Lleno de gente detrás, al lado y adelante, sudando, empujando a la gente,
Es sin querer, entonces es inocente.
¡Siente el olor de la axila del chico!
Diariamente hay confusión en el vagón femenino.
Los viernes es una desesperación llegar a casa, arreglarse e ir de fiesta, ¡arrasa!
Y solo llega por la mañana, 'Via Show' estaba a tope.
Domingo en el Maracaná viendo a mi Mengão arrasando.
No somos Copacabana, no tenemos fama, pero el suburbio y la baixada te aman.
De Pavuna a Central, no hay nada igual.
De Pavuna a Central.
De Pavuna a Central, no hay nada igual.
Sin mencionar Santa Cruz, Realengo y Belford Roxo,
Penha y Madureira.
Escrita por: Renato Guias Lit-D / Tim Maia