Tempo (Parte 2)
O peregrino que caminha com o cajado
O peregrino que caminha com o cajado
Persevera de bom grado em alcançar o seu destino
Descansa um pouco em respeito à sua fraqueza
E deita embaixo dela, a aranha em sua teia
É a imagem que se espelha
São dois grãos de areia na infinita natureza
Descansa um pouco em respeito à sua fraqueza
E a jornada serve pra que reconheça
A pequena (as) simetria
Que descende da clareira
São dois grãos de areia na infinita natureza
São dois grãos de areia na infinita natureza
São dois grãos de areia na infinita natureza
Tempo (Parte 2)
El peregrino que camina con su bastón
El peregrino que camina con su bastón
Persiste con gusto en alcanzar su destino
Descansa un poco en respeto a su debilidad
Y se acuesta debajo de ella, la araña en su tela
Es la imagen que se refleja
Son dos granos de arena en la infinita naturaleza
Descansa un poco en respeto a su debilidad
Y el viaje sirve para que reconozca
La pequeña simetría
Que desciende del claro
Son dos granos de arena en la infinita naturaleza
Son dos granos de arena en la infinita naturaleza
Son dos granos de arena en la infinita naturaleza
Escrita por: Lucas Maciel