Aprendiz da Solidão
Tenho vivido bem na solidão
Acredito até que tenho acostumado comigo mesmo
Meus dilemas, desafios, desabafos,
Sentimentos de minha alma
Refletem minha face ocultada pela dor...
Meu corpo tenta ao menos reagir
Meus olhos não conseguem redigir
Meus pêlos desmascaram sem fingir...
Tenho sofrido bem na solidão
Muito mais que a mais temida saudade
A saudade é abstrata, é uma ausente!
A solidão é solidez, é dor presente...
Aprendiz de la Soledad
He estado viviendo bien en la soledad
Creo que incluso me he acostumbrado a mí mismo
Mis dilemas, desafíos, desahogos,
Los sentimientos de mi alma
Reflejan mi rostro oculto por el dolor...
Mi cuerpo al menos intenta reaccionar
Mis ojos no logran expresar
Mis vellos desenmascaran sin fingir...
He sufrido mucho en la soledad
Mucho más que la temida nostalgia
La nostalgia es abstracta, es una ausente!
La soledad es solidez, es dolor presente...
Escrita por: José Eduardo Deinho / Luiz Fernando Mancilha