395px

Folclore del Noreste

Luizinho Andanças

Folclore do Nordeste

"Oxente" menino, chegue mais pra conhecer
O meu nordeste e "arretado" pra valer
Nas asas da águia, um voo imperial
E terra boa, especial

Bumba meu boi, meu boi bumba
Abra passagem pro teatro começar
Caboclo velho reina ao som dos maracas
Dançam os tupinambás em ritual
Na percussão vai seguindo o maracatu
Sob lindo céu azul, no reisado la vou eu
Quero gingar na roda de capoeira
No xaxado levantar poeira
Sou do cangaço do bando de lampião
E danço um frevo no compasso do sertão

"Anarriê" "cumprimento" "camin" da roça
"Oia o túnel" meu amor
Olha a chuva (ê) e mentira (ah)
Vem sanfoneiro alegrar meu "arraia"

Arte das mãos que gera " renda"
E palha e madeira, em barro moldou
Em ricas paginas de um glorioso cordel
Cultura de poeta menestrel
Tempero que o mundo consagrou
Um festival de aroma e sabor
E carnaval, vou sair pra rua
Cair no "batata" no "galo" me acabar
Atrás do trio eu vou... Não me "avexo" não
Sou nordestino de coração

Folclore del Noreste

'Oxente' chico, acércate para conocer
Mi noreste es increíble de verdad
En las alas del águila, un vuelo imperial
Y una tierra buena, especial

Bumba mi buey, mi buey bumba
Abre paso para que empiece el teatro
El campesino viejo reina al son de las maracas
Bailan los tupinambás en ritual
En la percusión sigue el maracatu
Bajo un hermoso cielo azul, en el reisado allá voy yo
Quiero menear en la rueda de capoeira
En el xaxado levantar polvo
Soy del cangaço del bando de lampião
Y bailo un frevo al compás del sertão

'Anarriê' 'saludo' 'camino' del campo
'¡Mira el túnel!' mi amor
Mira la lluvia (eh) y la mentira (ah)
Ven acordeonista a alegrar mi 'arraiá'

Arte de las manos que genera 'ingreso'
Y paja y madera, en barro moldeó
En ricas páginas de un glorioso folleto
Cultura de poeta trovador
Sabor que el mundo consagró
Un festival de aroma y sabor
Y carnaval, saldré a la calle
Caer en el 'batata' en el 'galo' acabaré
Detrás del trío yo voy... No me 'avexo' no
Soy nordestino de corazón

Escrita por: