Lampião (Lampião) - Rei do Cangaço
Direto do Nordeste do Brasil
Somos justiceiros errantes
Bandidos por necessidade
Roubando pra ajudar o quanto antes
Roubando daqueles que tem demais
Somos cangaceiros
Enquanto os homi tudo correndo atrás
Atire primeiro!
Mas não, ele tá desarmado!
Não esqueça, tamo pela grana
Nós tamo pela grana!
Sem perder tempo começamos a nossa fuga
Não esqueça, nós não estamos aqui pela matança
Uma troca de tiro, um disparo eu sinto
Maria Bonita tomou a bala por mim
Ela tá ferida, vários cavalos vindo
A fuga é um sucesso, o bando conseguiu fugir
Como me assustou, não faça isso de novo
É uma grana boa que vai voltar pra cada pobre bolso
Lareira pra repousar
E um pesadelo me vem logo
No mei da noite ao acordar
Todos os meus amigos mortos!
Meus irmãos, Maria
Veneno leva tua vida!
A marcha dos cavalos, Coronel tem companhia
Preciso correr e pensar no que eu faço
A culpa é sua, traidor desgraçado!
Então não se atreva a falar o nome dela
Na caverna uma tragédia
Executado
Minha cabeça no chão
Servi de sacrifício?
Onde tá o Lampião?
[Criatura]
Poesia cala, agradeço a oferenda
No meio da noite clara
Uma criatura horrenda!
Eu tô de volta na terra, uma terra que seca
Minha forma não tá completa
[Lampião]
Eu vejo o terço dela
Então nada foi um sonho?
[Criatura]
Tá vivo por minha culpa
[Lampião]
Quem é você, monstro?
[Criatura]
Me alimenta que eu te digo
[Lampião]
Em meio a seca, juramento, eu vou matar o Coronel
Sossega o faixo que eu vou te dar a carne podre no caminho
Rei do Cangaço!
Histórias do Sertão
E é nesse sertão que eu vago
Me chamam de Lampião
Perdi a cabeça
Amaldiçoado
E antes que amanheça
Vai ter chumbo trocado!
Assim sigo vagando
O monstro perturbando
O meu juízo não para um segundo sequer
No caminho parando
Pessoas ajudando
Tá atrás da sua filha? Procuro uma mulher
Emboscada, pensam que poderão me matar?
O Coronel, não me digam
Vocês sabem onde ele tá?
[Criatura]
Então não me resta escolha!
[Lampião]
Calado, fica aí!
[Criatura]
Calado uma porra!
[Lampião]
Você não pode sair!
Quando a criatura liberta se perguntam se isso é um demônio?
E quando aniquilo todos, perguntam se isso é um monstro
O terço no meu pescoço me impede, afinal
Mas veja o que acontece se eu liberar esse mal
Então corram de mim, eu não mais um cara bom
Olha minha cicatriz, eu carrego uma aberração!
Em meio a tiro de espingarda
Um povo que não tem nada
Surge o Herói do Sertão
Pra fazer o certo de uma maneira errada
Se fazem os melhores contos em volta da fogueira
Sobrenaturais monstros no caminho, não se esqueça
Vago o meu caminho por todo esse sertão
Bem, eu já perdi a cabeça e querem a cabeça do Lampião!
Rei do Cangaço!
Histórias do Sertão
E é nesse sertão que eu vago
Me chamam de Lampião
Perdi a cabeça
Amaldiçoado
E antes que amanheça
Vai ter chumbo trocado!
Rei do Cangaço!
Histórias do Sertão
E é nesse sertão que eu vago
Me chamam de Lampião
Perdi a cabeça
Amaldiçoado
E antes que amanheça
Vai ter chumbo trocado!
Lampião (Lampião) - Rey del Cangaço
Directo desde el Nordeste de Brasil
Somos justicieros errantes
Bandidos por necesidad
Robando para ayudar lo más pronto posible
Robando de aquellos que tienen de más
Somos cangaceiros
Mientras los hombres todos corren detrás
¡Dispara primero!
Pero no, ¡él está desarmado!
No olvides, estamos por la plata
¡Estamos por la plata!
Sin perder tiempo comenzamos nuestra fuga
No olvides, no estamos aquí por la matanza
Un intercambio de disparos, siento un tiro
Maria Bonita recibió la bala por mí
Ella está herida, varios caballos vienen
La fuga es un éxito, la banda logró escapar
Me asustaste, no vuelvas a hacerlo
Es una buena plata que volverá a cada bolsillo pobre
Hoguera para descansar
Y una pesadilla me viene de inmediato
En medio de la noche al despertar
¡Todos mis amigos muertos!
Mis hermanos, Maria
¡El veneno se lleva tu vida!
La marcha de los caballos, el Coronel tiene compañía
Necesito correr y pensar en qué hacer
¡La culpa es tuya, traidor desgraciado!
Así que no te atrevas a mencionar su nombre
En la cueva una tragedia
Ejecutado
Mi cabeza en el suelo
¿Fui sacrificado?
¿Dónde está Lampião?
[Criatura]
Poesía calla, agradezco la ofrenda
En medio de la noche clara
¡Una criatura horrenda!
Estoy de vuelta en la tierra, una tierra que se seca
Mi forma no está completa
[Lampião]
Veo su rosario
¿Entonces nada fue un sueño?
[Criatura]
Estás vivo por mi culpa
[Lampião]
¿Quién eres, monstruo?
[Criatura]
Aliméntame y te diré
[Lampião]
En medio de la sequía, juramento, voy a matar al Coronel
Tranquilízate que te daré carne podrida en el camino
Rey del Cangaço
Historias del Sertão
Y es en este sertão que vagabunde
Me llaman Lampião
Perdí la cabeza
Maldito
¡Y antes de que amanezca
habrá plomo intercambiado!
Así sigo vagando
El monstruo perturbando
Mi juicio no se detiene ni un segundo
Parando en el camino
Ayudando a la gente
¿Buscas a tu hija? Busco a una mujer
¿Emboscada, piensan que pueden matarme?
El Coronel, no me digan
¿Saben dónde está?
[Criatura]
¡Entonces no me queda elección!
[Lampião]
¡Cállate, quédate ahí!
[Criatura]
¡Cállate, mierda!
[Lampião]
¡No puedes salir!
Cuando la criatura se libera se preguntan si es un demonio
Y cuando aniquilo a todos, preguntan si es un monstruo
El rosario en mi cuello me detiene, después de todo
Pero mira lo que sucede si libero este mal
Así que huyan de mí, ya no soy un buen tipo
Mira mi cicatriz, ¡llevo una aberración!
En medio de disparos de escopeta
Un pueblo que no tiene nada
Surge el Héroe del Sertão
Para hacer lo correcto de manera incorrecta
Los mejores cuentos se hacen alrededor de la fogata
Monstruos sobrenaturales en el camino, no olvides
Vago por todo este sertão
Bueno, ya perdí la cabeza y quieren la cabeza de Lampião
Rey del Cangaço
Historias del Sertão
Y es en este sertão que vagabunde
Me llaman Lampião
Perdí la cabeza
Maldito
¡Y antes de que amanezca
habrá plomo intercambiado!
Rey del Cangaço
Historias del Sertão
Y es en este sertão que vagabunde
Me llaman Lampião
Perdí la cabeza
Maldito
¡Y antes de que amanezca
habrá plomo intercambiado!