395px

São Francisco, Nuestro Hermano

Mastruz Com Leite

São Francisco Nosso Irmão

Ô balancê, balançou! Ô balancê, balançou!
O meu amor foi embora no vai e vem do vapor
Ô balancê, balançou! Ô balancê, balançou!
O meu amor foi embora no vai e vem do vapor

Lá vem o rio matando a sede do Sertão
Lá vem o rio é São Francisco nosso irmão
Lá vem o rio matando a sede do Sertão
Lá vem o rio é São Francisco nosso irmão

Pirapora, Januária perguntou pra onde eu ía
Vou embora, Minas Gerais que saudade
Tô chegando na Bahia

Em Xique-Xique eu vou, com meu barquinho a navegar
Em Bom Jesus da Lapa, Ibotirama, Morpará

Petrolina, Juazeiro, onde anda meu amor?
Foi pra Sobradinho mais cedo
Balançando no vai e vem do vapor

Oi balancê, balançou! Oi balancê, balançou!
O meu amor foi embora no vai e vem do vapor
Oi balancê, balançou! Oi balancê, balançou!
O meu amor foi embora no vai e vem do vapor

Lá vem o rio matando a sede do Sertão
Lá vem o rio é São Francisco nosso irmão
Lá vem o rio matando a sede do Sertão
Lá vem o rio é São Francisco nosso irmão

Paulo Afonso, a cachoeira vai gerando energia
Alagando, Alagoas numa boa
Sergipe é só alegria

Lá de Penedo eu vou, eu vou dizer em Propriá
Que em Pão de Açúcar tem muita moça pra namorar

São Francisco que saudades, tô começando a chorar
Mas é no Pontal do Peba
Que tuas águas deságuam dentro do mar

Oi balancê, balançou! Oi balancê, balançou!
O meu amor foi embora no vai e vem do vapor
Oi balancê, balançou! Oi balancê, balançou!
O meu amor foi embora no vai e vem do vapor

São Francisco, Nuestro Hermano

¡Ay, balanceo, se balanceó! ¡Ay, balanceo, se balanceó!
Mi amor se fue en el vaivén del vapor
¡Ay, balanceo, se balanceó! ¡Ay, balanceo, se balanceó!
Mi amor se fue en el vaivén del vapor

Allá viene el río saciando la sed del Sertão
Allá viene el río, es São Francisco nuestro hermano
Allá viene el río saciando la sed del Sertão
Allá viene el río, es São Francisco nuestro hermano

Pirapora, Januária me preguntó a dónde iba
Me voy, Minas Gerais, qué nostalgia
Estoy llegando a Bahía

En Xique-Xique iré, con mi barquito navegando
En Bom Jesus da Lapa, Ibotirama, Morpará

Petrolina, Juazeiro, ¿dónde está mi amor?
Fue a Sobradinho temprano
Balanceándose en el vaivén del vapor

¡Ay, balanceo, se balanceó! ¡Ay, balanceo, se balanceó!
Mi amor se fue en el vaivén del vapor
¡Ay, balanceo, se balanceó! ¡Ay, balanceo, se balanceó!
Mi amor se fue en el vaivén del vapor

Allá viene el río saciando la sed del Sertão
Allá viene el río, es São Francisco nuestro hermano
Allá viene el río saciando la sed del Sertão
Allá viene el río, es São Francisco nuestro hermano

Paulo Afonso, la cascada generando energía
Inundando, Alagoas de maravilla
¡Sergipe es pura alegría!

Desde Penedo iré, diré en Propriá
Que en Pão de Açúcar hay muchas chicas para enamorar

São Francisco, qué nostalgia, estoy empezando a llorar
Pero es en Pontal do Peba
Donde tus aguas desembocan en el mar

¡Ay, balanceo, se balanceó! ¡Ay, balanceo, se balanceó!
Mi amor se fue en el vaivén del vapor
¡Ay, balanceo, se balanceó! ¡Ay, balanceo, se balanceó!
Mi amor se fue en el vaivén del vapor

Escrita por: Manoel da Silva Batista (França)