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Monólogo (part. Ana Azambuja)

Matheus Guja

Monólogo (part. Ana Azambuja)

Eu achei que me jogando iria estar mais perto de quem sou
Compreendi a matemática que rege o teu calor

Leva tempo pra saber que a vida não tem pressa
Mas me espera que eu tô indo pra te ver

Eu te vi tentando compreender a vida
Que te leva a ser
Igual a todos, igual a mim
Só nos resta o mesmo

Fim de tarde, eu e você cantando as nossas dores
E as flores vão morrendo no jardim

Só você me faz querer ficar
Dessa vez você deixou de estar
Toda vez que saio pra te ver
Você me perde e eu perco você

Você viu que eu não parei pra te dar o que você quis daqui
Não era muito, mas o pouco se tornou o nosso a-

Brigo com você toda manhã, mas nos teus braços, fico sã
É o que você pensa, amor

E a tua ausência faz silêncio musical
E a tua música me faz querer dançar
Sem igual
Em paz

Eu te vi tentando compreender a vida que te leva assim
Igual a todos, Igual a mim
Só nos resta o mesmo

Fim de tarde, eu e você cantando as nossas dores
E as flores vão morrendo no jardim

Só você me faz querer ficar
E outra vez você deixou de estar
Toda vez que eu saio pra te ver
Você me perde e eu perco você

Monólogo (part. Ana Azambuja)

Yo pensé que lanzándome estaría más cerca de quien soy
Entendí la matemática que rige tu calor

Lleva tiempo saber que la vida no tiene prisa
Pero espérame que voy a verte

Te vi intentando entender la vida
Que te lleva a ser
Igual que todos, igual que yo
Solo nos queda lo mismo

Atardecer, tú y yo cantando nuestras penas
Y las flores mueren en el jardín

Solo tú me haces querer quedarme
Esta vez dejaste de estar
Cada vez que salgo a verte
Tú me pierdes y yo te pierdo

Viste que no me detuve para darte lo que querías de aquí
No era mucho, pero lo poco se convirtió en nuestro a-

Discuto contigo cada mañana, pero en tus brazos, estoy cuerda
Es lo que piensas, amor

Y tu ausencia hace un silencio musical
Y tu música me hace querer bailar
Sin igual
En paz

Te vi intentando entender la vida que te lleva así
Igual que todos, igual que yo
Solo nos queda lo mismo

Atardecer, tú y yo cantando nuestras penas
Y las flores mueren en el jardín

Solo tú me haces querer quedarme
Y otra vez dejaste de estar
Cada vez que salgo a verte
Tú me pierdes y yo te pierdo

Escrita por: Matheus Guja / Ana Azambuja