As Invasões Bárbaras
Não sei que tipo de lembrança
Cada vão dessa cidade, ainda me traz
Então eu mesmo, a cada passo
Ergo grandes monumentos à nos dois
Para conter as invasões
Construo meus memoriais
Passo por cima da historia
Sobre ruínas imaginárias
Tive muito medo de ter perder
Não acreditei em mim
Duvidei de você
Zelo por tudo, que o tempo não levou
E que eu quase esqueci
Entre as doses de pavor e dor que há no amor
Bloquei grandes avenidas com muralhas coloridas de creon
Pra si desvio, pelos becos sujos que serão novos cartões postais
Para conter as invasões
Construo meus memoriais
Passo por cima da historia
Sobre ruínas imaginárias
Tive muito medo de ter perder
Não acreditei em mim
Duvidei de você
Zelo por tudo, que o tempo não levou
E que eu quase esqueci
Entre as doses de pavor e dor que há no amor
Las Invasiones Bárbaras
No sé qué tipo de recuerdo
Cada rincón de esta ciudad aún me trae
Así que yo mismo, en cada paso
Levanto grandes monumentos para los dos
Para contener las invasiones
Construyo mis memoriales
Paso por encima de la historia
Sobre ruinas imaginarias
Tenía mucho miedo de perderte
No creí en mí
Dudé de ti
Cuido de todo lo que el tiempo no se llevó
Y que casi olvidé
Entre las dosis de miedo y dolor que hay en el amor
Bloqueo grandes avenidas con murallas coloridas de creón
Para desviarme, por los callejones sucios que serán nuevas postales
Para contener las invasiones
Construyo mis memoriales
Paso por encima de la historia
Sobre ruinas imaginarias
Tenía mucho miedo de perderte
No creí en mí
Dudé de ti
Cuido de todo lo que el tiempo no se llevó
Y que casi olvidé
Entre las dosis de miedo y dolor que hay en el amor
Escrita por: Mauro Motoki