À Espera
E, por muito na vida, estive esperando
Por alguém que viesse e mudasse o meu mundo
Por demais esperei para ter o amor que me deu
E então tu mataste no peito o que fora só teu
Foi difícil viver com um amor tão iluso
E a frieza com que me negaste cabe aplauso
Finalmente entendi com pesar, com malgrado, o porquê
De a vida negar um mundo que espelhe você
Deixe-me em paz, não me ligue mais (ai!) abomina-me
Este frio amor, nada sublime
É vazio, chulo demais só me deprime
Negue-me e não, não me estenda a mão
(Ai!) eu lhe peço
Vindo de você, nada de abraço
Na verdade, eu prefiro ter o teu não
En Espera
E, por mucho en la vida, estuve esperando
Por alguien que viniera y cambiara mi mundo
Por demasiado esperé para tener el amor que me diste
Y entonces tú mataste en el pecho lo que era solo tuyo
Fue difícil vivir con un amor tan iluso
Y la frialdad con la que me negaste merece aplausos
Finalmente entendí con pesar, con desagrado, el porqué
De la vida negar un mundo que refleje a ti
Déjame en paz, no me llames más (¡ay!) abomíname
Este frío amor, nada sublime
Es vacío, vulgar demás solo me deprime
Niegamé y no, no me tiendas la mano
(¡Ay!) te lo pido
Viniendo de ti, nada de abrazo
En realidad, prefiero tener tu no
Escrita por: Mykel Max Teodoro