Maquiavélico 2
Trago febre, fogo e cólera
Falser, pólvora cinzas de uma
Miscigenação agiota
Opera de maloca em Maderit
Dó de paixão por alienação
E ilusão inóspita, próspera
Ploriferação de chavão, razão
De maisogêna associado
A ostentação, não
Fungindo da senzala da ignorancia, vão
Com vala, quero pingar
Num céu de concordância
Só rememore a sinfônia da intolerância
Com uma Caloi e uma matraca como herança
Trago uma visão de céu de chocolate amargo
Núvem de marola e arco-íris de sangue pesado
Doce e arrogante
Numa trama de vilão simpático
Coração de pedra e um buquê de flores de plástico
Maloqueiro das viela
De lama amarela
Odiseia de uma multidão
Ressuscitada em celas diesel, álcool, galosina
Um fato: o sangue dos barraco combustível do seu jato
Claro, com o som de verdo do seu estrelado
Diavexo de galho incorporará seu Capitão do mato
Nas velhas intenções não vaza intinerância
Memórias eternas de uma sem lembranças
Oração da dona Vanda
Emana de glória, não santa
Me fiz orgulhoso de ser dolly
Em vez do corre de ser fanta
Nós é favela dos beco paladeira
Ser gueto é facil
Quero ver dormir na Brasílit com goteira
Hoje o dedo é cutucado pela ferida
Não quis ser vida louca
Nasci pra ser mais louco que a vida
Radical livre, apetite, a rebeldia filosofando alegria
Com uma vela de sete dias
Pisando em fala monteira de água
Sem beira, de outro ser louco é pouco
No meu manicômio de madeira
Onde é meu Caim pra dez abéis
Decidi ir de contração
Fazendo as sombras ficarem aos meus pés
Berço de pobre é o ninho de cascavéis
Jesus andou com doze, mas quantos foram fiéis?
É neguinho, é chavão, é favela
Cyclonado das ruas de terra
Na munição de nada a milhão
Com dólar na mão
Ostentando cadela
É neguinho, é chavão, é favela
É maloca de evoque e new era
Mas lá no morrão
Aprendi uma lição
Mesmo na ostentação
Não esqueci a viela
É neguinho, é chavão, é favela
Cyclonado das ruas de terra
Na munição de nada a milhão
Com dólar na mão
Ostentando cadela
É neguinho, é chavão, é favela
É maloca de evoque e new era
Mas lá no morrão
Aprendi uma lição
Mesmo na ostentação
Não esqueci a viela
Maquiavélico 2
Bebo fiebre, fuego y cólera
Falsedad, pólvora cenizas de una
Miscigenación usurera
Opera de chabola en Maderit
Dolor de pasión por alienación
E ilusión inhóspita, próspera
Proliferación de cliché, razón
De machismo asociado
A la ostentación, no
Huyendo de la esclavitud de la ignorancia, van
Con fosa, quiero gotear
En un cielo de concordancia
Solo recuerdo la sinfonía de la intolerancia
Con una Caloi y una matraca como herencia
Traigo una visión de cielo de chocolate amargo
Nube de humo y arcoíris de sangre pesada
Dulce y arrogante
En una trama de villano simpático
Corazón de piedra y un ramo de flores de plástico
Chico de las callejuelas
De barro amarillo
Odisea de una multitud
Resucitada en celdas diésel, alcohol, gasolina
Un hecho: la sangre de los barracones combustible de tu jet
Claro, con el sonido verde de tu estrellado
Diablo de rama incorporará tu Capitán del mato
En las viejas intenciones no fluye itinerancia
Memorias eternas de una sin recuerdos
Oración de doña Vanda
Emana de gloria, no santa
Me hice orgulloso de ser dolly
En vez de la carrera de ser fanta
Nosotros somos favela de callejón paladeador
Ser gueto es fácil
Quiero ver dormir en Brasílit con gotera
Hoy el dedo es picado por la herida
No quise ser vida loca
Nací para ser más loco que la vida
Radical libre, apetito, la rebeldía filosofando alegría
Con una vela de siete días
Pisando en fango montañés de agua
Sin orilla, de otro ser loco es poco
En mi manicomio de madera
Donde está mi Caín para diez abeles
Decidí ir de contracción
Haciendo que las sombras queden a mis pies
Cuna de pobre es el nido de cascabeles
Jesús anduvo con doce, ¿pero cuántos fueron fieles?
Es negrito, es cliché, es favela
Cicloneado de las calles de tierra
En la munición de nada a millón
Con dólar en la mano
Ostentando perra
Es negrito, es cliché, es favela
Es chabola de evoque y new era
Pero allá en el morro
Aprendí una lección
Aunque en la ostentación
No olvidé la callejuela
Es negrito, es cliché, es favela
Cicloneado de las calles de tierra
En la munición de nada a millón
Con dólar en la mano
Ostentando perra
Es negrito, es cliché, es favela
Es chabola de evoque y new era
Pero allá en el morro
Aprendí una lección
Aunque en la ostentación
No olvidé la callejuela