Karma (part. N.I.N.A.)
Hoje apresento a lealdade mais rasa
Olha cobra, Deus não te deu asa
Porque rastejando você fez pior
E olha só, eu que te dei chão pra isso
Incrível a coragem cê teve comigo
Eu sei que não escolhe sentir
Castigo pra puta pra mim é colírio, amor
Você decidiu viver isso
Calma, tudo isso porque essa noite eu fiz teu marido?
Enquanto cê falava que não queria
Ele te enrolando e fudendo comigo
E eu lá tenho culpa dele dar perdido?
Se alimentasse ele não me caçava
Agora se engasga no próprio veneno
Descobriu que cobra pode ganhar asa, amor?
Não sei se perdido é ele
Você que não tem caráter
Quer medalha de amante
Pra isso sobe no palco
Quem achar bonito, aplaude
Já que você quer incentivo
Troca o vulgo: Braba e forte
Pra: Marmita de marido
Leal a mim e fiel a quem amo, filha
Quer amor, pede pra mãe
Cê vem me falando que era minha amiga
Mas vê minha derrota e estoura um champagne
Se eu sou marmita, ele come e repete
Não sei em que mundo você é maldita
Melhor mudar o seu vulgo pra fudida
Acho que casa com seu estilo de vida, corna
Se acha daora, então tá tudo certo
Prefiro não ser depósito de porra
Quando ele cansar, cê vai me dar razão
E se arrepender de ter sido tão louca
E outra, já que quer bater cabeça
Conta mais quantas que ele tem na rua
Enquanto cê tá defendendo fudido
Quem olha de fora te chama de burra
Não que eu pensasse que eu era a única
Quando eu cansar ele vai pra tua saia
Não tenho orgulho do vulgo de puta
Mas não vou levar desaforo pra casa
Na sua visão eu até posso ser burra
Mas galo de casa não se corre atrás
Enquanto ele tava com vários na rua
Eu tava pelada em outro banco de trás
Aprende comigo a ser cobra criada
Seu papo de amiga já tá ultrapassado
Com homem nós faz igual pano de chão
Sapateia em cima até virar trapo
E antes que você venha perguntar
Se machucar outra mulher não é problema
Eu como, lambendo os beiços e o prato
Porque na minha vez nenhuma sentiu pena, pô
Pior que eu não tô nem andando mais pra lá
É os macho de lá que tá vindo pra cá agora
Entendeu?
Aí as mina quer ficar, o quê, fazendo fake pra tentar descobrir
Aonde o teu macho tá
Tá comigo, caralho
Se for homem casado, ninguém me avisou
Na minha vez ninguém me avisou
Espero que essa história não se repita
E você aprenda a ser uma maldita
Se cuida, amiga
Ai, que ódio
Karma (part. N.I.N.A.)
Hoy presento la lealtad más superficial
Mira serpiente, Dios no te dio alas
Por arrastrarte hiciste algo peor
Y mira nada más, yo te di suelo para eso
Increíble la valentía que tuviste conmigo
Sé que no eliges sentir
Castigo para la p*ta para mí es colirio, amor
Decidiste vivir esto
Tranquila, ¿todo esto porque esta noche me acosté con tu marido?
Mientras tú decías que no querías
Él te engañaba y se acostaba conmigo
¿Y yo tengo la culpa de que él se perdiera?
Si lo alimentaras, no me buscaría
Ahora se ahoga en su propio veneno
¿Descubrió que la serpiente puede ganar alas, amor?
No sé si él está perdido
Tú que no tienes carácter
Quieres medalla de amante
Para eso sube al escenario
Quien encuentre bonito, aplaude
Ya que quieres incentivo
Cambia el apodo: Brava y fuerte
Por: Comida de marido
Leal a mí y fiel a quien amo, hija
Quiere amor, pídeselo a mamá
Tú vienes diciéndome que eras mi amiga
Pero ves mi derrota y abres una botella de champagne
Si soy comida de marido, él come y repite
No sé en qué mundo eres maldita
Mejor cambia tu apodo por j*dida
Creo que casa con tu estilo de vida, cornuda
Si te crees genial, entonces está todo bien
Prefiero no ser depósito de s*men
Cuando se canse, me darás la razón
Y te arrepentirás de haber sido tan loca
Y otra, ya que quieres pelear
Cuenta cuántas tiene en la calle
Mientras tú defiendes al j*dido
Quien te ve desde afuera te llama tonta
No es que pensara que era la única
Cuando me canse, él irá a tu falda
No tengo orgullo del apodo de p*ta
Pero no voy a permitir faltas de respeto
En tu visión puedo ser tonta
Pero al gallo de casa no se le persigue
Mientras él estaba con varios en la calle
Yo estaba desnuda en otro asiento trasero
Aprende conmigo a ser astuta
Tu rollo de amiga ya está pasado de moda
Con hombres hacemos igual que con un trapo
Pisoteamos hasta convertirlo en jirón
Y antes de que preguntes
Si lastimar a otra mujer no es problema
Yo como, lamiéndome los labios y el plato
Porque en mi turno ninguna sintió pena, p*ta
Lo peor es que ni siquiera estoy yendo hacia allá
Son los hombres de allá los que vienen hacia acá ahora
¿Entendiste?
Ahí las chicas quieren estar, ¿qué, haciéndose pasar para intentar descubrir
Dónde está tu hombre
Está conmigo, m*erda
Si es un hombre casado, nadie me lo dijo
En mi turno nadie me lo dijo
Espero que esta historia no se repita
Y aprendas a ser una maldita
Cuídate, amiga
¡Ay, qué rabia!