Libra
Reverendo Marcelo Nova
Não, não, não, tô brincando
Xamã
Diga-me com quem samba, eu seguirei teus pés
Diga-me quem tu amas, eu te direi quem és
Me diz como se diz eu te amo depois de 2010
Tenho aptidão pra juntar amores que desaparecem rapidão
Baby, você não me conhece, vem, me passa a visão
Quem me ama, não me esquece, disse a solidão
Num eclipse, um dia cê me disse que
Roubávamos um banco e morríamos num Civic
O amor é cego e libriana é sensitive
Num relacionamento abusivo que vivi e morri e chorei de ti
Diga-me quem fui, quem sou, te direi que não presto
Rimas de Rimbaud, éramos reis e comíamos resto, me diz
Você sabe, baby, que eu nem sou tão bom assim
Me diz o que cê quer de mim
Te vejo ali depois do fim
Por nossas contas não te devo nada, nada
Me equilibrando após o fim
A vida é uma piada (Há, há, há)
Nós dois, não mais
Adeus, minha pequena
Meus versos sujos não são mais poemas
Que pena!
De Lua, Libra
Em nome de Deus, me dê alguma alternativa plena
Dois lados da mesma moeda, do mesmo poema
Que pena, que pena!
Libra
Reverendo Marcelo Nova
No, no, no, no estoy bromeando
Xamã
Dime con quién bailas, seguiré tus pasos
Dime a quién amas, te diré quién eres
Dime cómo se dice te amo después de 2010
Tengo habilidad para unir amores que desaparecen rápido
Nena, tú no me conoces, ven, dime qué ves
Quien me ama, no me olvida, dijo la soledad
En un eclipse, un día me dijiste que
Robábamos un banco y moríamos en un Civic
El amor es ciego y la libriana es sensible
En una relación abusiva que viví, morí y lloré por ti
Dime quién fui, quién soy, te diré que no sirvo
Rimas de Rimbaud, éramos reyes y comíamos sobras, dime
Sabes, nena, que no soy tan bueno
Dime qué quieres de mí
Te veo allí después del final
Por nuestras cuentas no te debo nada, nada
Equilibrándome después del final
La vida es una broma (Ja, ja, ja)
Nosotros dos, ya no más
Adiós, mi pequeña
Mis versos sucios ya no son poemas
¡Qué pena!
De Luna, Libra
En nombre de Dios, dame alguna alternativa plena
Dos caras de la misma moneda, del mismo poema
¡Qué pena, qué pena!