395px

Duende

Modelo T

Leprechaun

Dezesseis anos ele já tem
E vê desenhos de space gost
Nanico, anão de jardim, rodapé
Seu apelido agora e leprechaun!

O que lhe esquenta os poros
Nove bilhões de poros
Querendo ter uns dois metros ou mais
Seu sonho se persistia!
O que lhe esquenta os poros
Nove bilhões de poros
Podendo ter uns dois metros ou mais
Seus colegas o deixariam em paz!

E nada aconteceu outra vez
Nem as garotas lhe pagavam pau!
Discriminado pela timidez
Mas que nanico, ele é um leprechaun!

Que tem um pote de ouro
Ninguém sabe o tesouro
Ele cantava e tocava tão bem
E sua herança viva
Que derrotou preconceitos
Escondeu seus defeitos
Ele agora e um sujeito normal
Pra todo mundo é um cara legal!
Novos sonhos, nova vida
Novas amizades que as canções trouxeram!
Novos rumos, despedida
Do baixote tímido que não se liga
Assim a música veio iluminar
O garoto quieto que sabia transformar
Os sonhos em canções
Os sonhos em canções!

E não devia nada a ninguém
E seus colegas que o tratavam mal
Ficaram gordos num padrão burguês
Com suas vidinhas para carregar!

O que lhes esquenta os poros
Nove bilhões de poros
E ele cantava e encantava o país
Estava cheio de vida
Ele era um gigante que semeava flores!
Era nanico mas era capaz
Finalmente foi conquistada a paz!

Duende

Dieciséis años tiene ya
Y ve dibujos de space gust
Enano, gnomo de jardín, zócalo
¡Su apodo ahora es duende!

Lo que le calienta los poros
Nueve mil millones de poros
Queriendo tener dos metros o más
¡Su sueño persistía!
Lo que le calienta los poros
Nueve mil millones de poros
Podría tener dos metros o más
¡Sus colegas lo dejarían en paz!

Y nada sucedió otra vez
¡Ni las chicas le hacían caso!
Discriminado por su timidez
¡Pero qué enano, él es un duende!

Que tiene una olla de oro
Nadie sabe el tesoro
Cantaba y tocaba tan bien
Y su herencia viva
Que derrotó prejuicios
Escondió sus defectos
Ahora es un tipo normal
¡Para todos es un buen tipo!
Nuevos sueños, nueva vida
Nuevas amistades que las canciones trajeron
Nuevos rumbos, despedida
Del bajito tímido que no se daba cuenta
Así la música vino a iluminar
Al chico callado que sabía transformar
Los sueños en canciones
¡Los sueños en canciones!

Y no le debía nada a nadie
Y sus colegas que lo trataban mal
Engordaron en un estándar burgués
¡Con sus vidas que cargar!

Lo que les calienta los poros
Nueve mil millones de poros
Y él cantaba y encantaba al país
Estaba lleno de vida
¡Era un gigante que sembraba flores!
Era enano pero era capaz
¡Finalmente se conquistó la paz!

Escrita por: Ronaldo Estevam