395px

Al Viejo Poeta, Pixinguinha

Os Originais do Samba

Ao Velho Poeta, Pixinguinha

Velho poeta, que o mundo canta,
Quantas saudades, daquele jeito seu,
Velho poeta, deixou seu versos,
Como herança, e disse adeus !

Seus versos, lamentos sentidos,
Nascidos da vida real,
Negro de alma criança,
Velho sentimental !

Em noites de serenata,
Nos acordes de um violão,
No sopro da flauta de prata,
Fazia uma nova canção.

Agora o velho poeta,
Escuta seu povo cantar,
Ao lado de seus companheiros,
Que com ele foram se encontrar,
Hoje meu povo sofrido, lamenta o seu triste fim,
Cantando o seu "Carinhoso", relembra o poeta assim:
"Meu coração, Não sei porque"
Velho poeta, que o mundo canta,
Quantas saudades, daquele jeito seu,
Velho poeta, deixou seus versos,
Como herança, e disse adeus !

Seus versos, lamentos sentidos,
Nascidos da vida real,
Negro de alma criança,
Velho sentimental !

Em noites de serenata,
Nos acordes de um violão,
No sopro da flauta de prata,
Fazia uma nova canção.

Agora o velho poeta,
Escuta seu povo cantar,
Ao lado de seus companheiros,
Que com ele foram se encontrar,
Hoje meu povo sofrido, lamenta o seu triste fim,
Cantando o seu "Carinhoso", relembra o poeta assim:
"Meu coração, Não sei por que"
Velho poeta, que o mundo canta,
Quantas saudades, daquele jeito seu,
Velho poeta, deixou seus versos,
Como herança, e disse adeus !...

Al Viejo Poeta, Pixinguinha

Viejo poeta, que el mundo canta,
Cuánta nostalgia, de esa forma tuya,
Viejo poeta, dejó sus versos,
Como legado, y dijo adiós!

Sus versos, lamentos sentidos,
Nacidos de la vida real,
Negro de alma infantil,
Viejo sentimental!

En noches de serenata,
En los acordes de una guitarra,
En el soplo de la flauta de plata,
Creaba una nueva canción.

Ahora el viejo poeta,
Escucha a su pueblo cantar,
Junto a sus compañeros,
Que fueron a encontrarse con él,
Hoy mi pueblo afligido, lamenta su triste final,
Cantando su 'Carinhoso', recuerda al poeta así:
'Mi corazón, no sé por qué'
Viejo poeta, que el mundo canta,
Cuánta nostalgia, de esa forma tuya,
Viejo poeta, dejó sus versos,
Como legado, y dijo adiós!

Sus versos, lamentos sentidos,
Nacidos de la vida real,
Negro de alma infantil,
Viejo sentimental!

En noches de serenata,
En los acordes de una guitarra,
En el soplo de la flauta de plata,
Creaba una nueva canción.

Ahora el viejo poeta,
Escucha a su pueblo cantar,
Junto a sus compañeros,
Que fueron a encontrarse con él,
Hoy mi pueblo afligido, lamenta su triste final,
Cantando su 'Carinhoso', recuerda al poeta así:
'Mi corazón, no sé por qué'
Viejo poeta, que el mundo canta,
Cuánta nostalgia, de esa forma tuya,
Viejo poeta, dejó sus versos,
Como legado, y dijo adiós!...

Escrita por: Wando