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Mis demonios (parte vmz)

OSteve

Meus Demônios (part. Vmz)

No submundo
Em mim vaguei
Os meus demônios
Vaporizei
Entre pecados
Que mergulhei
A sua voz me guia onde estarei

Os demônios é luxúria
Maquiada com encanto belo
O brilho reluzindo nesse meu inferno
Que ilumina o caminho do céu e a terra
Mas o brilho é tão massivo que corrói e cega
O errado e o correto é relativo, até num sonho
O veneno que te mata também te alimenta
O que difere anjos de demônios?
Se ambos falam mentiras
Qual a diferença?
Internamente sinto
A fruta podre que alimenta minha humanidade
O meu anjo me aconselha: Não coma aquilo
Mas engulo a mentira
Pois o gosto não é amargo igual da verdade
Quer saber o que eles são, se olhe no espelho
É a maldade que se esconde através de desejos
Entre sonhos, também pesadelos
Os demônios não são nada além de nós mesmo

Então eu enxerguei no espelho o meu inimigo
A espada de Miguel sempre foi eu sozinho
Espinhos que me furaram formam meu caminho
Purgatório de anseios, esse é meu castigo

No submundo
Em mim vaguei
Os meus demônios
Pulverizei
Entre pecados
Que mergulhei
A sua voz me guia onde estarei

Os demônios são o mar de sentimentos
Que afogamos o eu do passado
Sem saber se tínhamos matado
Assim somos imutáveis até nas palavras
Nós não mudamos
Só botamos faces temporárias
Esse instinto de trocar o nosso eu inteiro
Só pelo agrado de falsas certezas
A borboleta pela qual matou aquele seu eu verdadeiro
É revelada como um lobo com sangue na presas
Todos temos a ave do tempo
Queremos cortar sua asa pra que nunca mais fuja, eu tento
Estamos em uma mansão que é trancada por grades
E vivemos cada dia buscando a chave
O outro eu que me completa também me alucina
Talvez louco me defina e essa é a verdade
A máscara que me priva em minhas mentiras
É a mesma que no fim denuncia minha real face

Então eu enxerguei no espelho o meu inimigo
A espada de Miguel sempre foi eu sozinho
Espinhos que me furaram formam meu caminho
Purgatório de anseios, esse é meu castigo

No submundo
Em mim vaguei
Os meus demônios
Pulverizei
Entre pecados
Que mergulhei
A sua voz me guia onde estarei

A lâmina de sentimentos perfurando
E a ferida ser aberta em sua carne
Ou na sua alma é o que define se é demônio ou um anjo
E ela sara
Um sorriso não esconde a boca ensanguentada
De quem matou com palavras
E você teme o inferno
Até saber que o pior lugar é o coração desse seu eu interno
Tão manchado e obscuro assim
Ou até seja os demônios em mim
Em você, mas, o sorriso morou em meu quarto
E com a felicidade eu fui machucado
E intriga no meu olhar
O perfeito é o que depende da perspectiva
De entender que isso é um sonho do qual não acordamos
E apenas seja a minha alma gritando
Mas a questão é
Quando acordarmos
Estaremos libertando um humano ou um monstro?

No submundo
Em mim vaguei
Os meus demônios
Pulverizei
Entre pecados
Que mergulhei
A sua voz me guia onde estarei

Mis demonios (parte vmz)

En el inframundo
En mi vagabundeé
Mis demonios
Yo vaporizado
Entre pecados
Que me zambullí
Tu voz me guía donde estaré

Los demonios son lujuria
Maquillaje con hermoso encanto
El resplandor que brilla en mi infierno
Que ilumina el camino del cielo y la tierra
Pero el brillo es tan masivo que corroe y ciega
Lo incorrecto y lo correcto es relativo, incluso en un sueño
El veneno que te mata también te alimenta
¿Qué diferencia a los ángeles de los demonios?
Si ambos hablan mentiras
¿Cuál es la diferencia?
Internamente siento
La fruta podrida que alimenta mi humanidad
Mi ángel me aconseja: no comas eso
Pero me trago la mentira
Porque el sabor no es amargo como la verdad
Quieres saber lo que son, mira en el espejo
Es el mal que se esconde a través de los deseos
Entre sueños y pesadillas
Los demonios no son más que nosotros mismos

Entonces vi a mi enemigo en el espejo
La espada de Miguel siempre fui yo sola
Espinas que me perforaron forman mi camino
Purgatorio de anhelos, este es mi castigo

En el inframundo
En mi vagabundeé
Mis demonios
Yo rocié
Entre pecados
Que me zambullí
Tu voz me guía donde estaré

Los demonios son el mar de sentimientos
Que nos ahogamos del pasado
Sin saber si habíamos matado
Entonces somos inmutables incluso en palabras
No hemos cambiado
Solo ponemos caras temporales
Este instinto de cambiar todo nuestro ser
Solo por el bien de las falsas certezas
La mariposa que mató a ese verdadero tú
Se revela como un lobo con sangre en su presa
Todos tenemos el tiempo pájaro
Queremos cortar tu ala para que nunca huyas, lo intento
Estamos en una mansión que está cerrada por rejas
Y vivimos cada día buscando la llave
El otro yo que me completa también me alucina
Tal vez loco me definirá y esa es la verdad
La máscara que me priva de mis mentiras
Es lo mismo que al final denuncia mi rostro real

Entonces vi a mi enemigo en el espejo
La espada de Miguel siempre fui yo sola
Espinas que me perforaron forman mi camino
Purgatorio de anhelos, este es mi castigo

En el inframundo
En mi vagabundeé
Mis demonios
Yo rocié
Entre pecados
Que me zambullí
Tu voz me guía donde estaré

La espada de los sentimientos penetrantes
Y la herida se abre en tu carne
O en tu alma es lo que define si eres un demonio o un ángel
Y ella sana
Una sonrisa no esconde la boca ensangrentada
Quien mato con palabras
Y temes al infierno
Hasta que sepas que el peor lugar es el corazón de tu ser interior
Tan manchado y oscuro como ese
O incluso ser los demonios en mi
En ti, pero la sonrisa vivía en mi habitación
Y con felicidad me lastimé
E intriga en mis ojos
Lo perfecto es lo que depende de la perspectiva
Para entender que este es un sueño del que no despertamos
Y solo sé mi alma gritando
Pero la pregunta es
Cuando despertemos
¿Estamos liberando a un humano o un monstruo?

En el inframundo
En mi vagabundeé
Mis demonios
Yo rocié
Entre pecados
Que me zambullí
Tu voz me guía donde estaré

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