A Luz Que Ilumina O Partideiro (Part. Esp. Mauro Diniz, Aluísio Machado)
A luz que ilumina o partideiro
Vai sempre estar no terreiro
Ela é quem nasceu pra brilhar
Salve a Guia, o Santo, malandro, que nos protege
Agradeço a Deus o maior que nos rege
Hoje eu pude até cantar!
(Coisa que eu faço desde o guaraná de rolha)
Por iluminar minha escolha
E por ter me enchido de dons...
Por me levantar quando aos trancos e barrancos
Pelo meu sapato branco
E por me por pra andar com os bons! A luz...
Por me guiar nos caminhos que eu percorro
E por ser sempre o moleque do morro
Desde os dez na madrugada!
Salve a Velha Guarda que nos guarda e dá o caminho
Salve o sete do Carlinhos
Salve essa batucada! ...
Vem lá do Império Serrano
Partideiro, esse mano, esse monstro sagrado
Dividindo a marola comigo
Chega mais meu amigo Aluísio Machado
Cantador que não rimar
Não pode cantar aqui!
Quem não sabe nem babar...
Tem que aprender a cuspir
Vem lá de Osvaldo Cruz
Um presente uma luz para esse aprendiz
Agora vou morrer escutando
O cavaco malandro do Mauro Diniz
Salve, salve, olha aí, ô Paulino
Tô desde menino nessa brincadeira
Sempre botando amor no que eu faço
Boa sorte e um abraço lá de Madureira!
La Luz Que Ilumina El Partido (Part. Esp. Mauro Diniz, Aluísio Machado)
La luz que ilumina el partido
Siempre estará en el patio
Ella es la que nació para brillar
Salve a la Guía, al Santo, al pillo, que nos protege
Agradezco a Dios el mayor que nos rige
¡Hoy incluso pude cantar!
(Cosa que hago desde el guaraná de tapón)
Por iluminar mi elección
Y por haberme llenado de dones...
Por levantarme cuando a trompicones
Por mis zapatos blancos
Y por ponerme a andar con los buenos! La luz...
Por guiarme en los caminos que recorro
Y por ser siempre el chico del morro
Desde los diez en la madrugada!
Salve a la Vieja Guardia que nos guarda y nos da el camino
Salve al siete de Carlinhos
¡Salve a esta batucada!...
Viene del Imperio Serrano
Partideiro, este hermano, este monstruo sagrado
Compartiendo la ola conmigo
Acércate más, mi amigo Aluísio Machado
Cantante que no rime
¡No puede cantar aquí!
Quien no sabe ni babear...
Debe aprender a escupir
Viene de Osvaldo Cruz
Un regalo, una luz para este aprendiz
Ahora voy a morir escuchando
El cavaquinho pillo de Mauro Diniz
¡Salve, salve, mira allá, oh Paulino
Desde niño en esta diversión
Siempre poniendo amor en lo que hago
¡Buena suerte y un abrazo desde Madureira!
Escrita por: Paulino Neves, Paulo Doro, Aluísio Machado