A Enfermeira
Vestidas de branco
Com simplicidade
Sorriso nos lábios
É seu modo de ser
Palavras amigas
Que encorajam a muitos
No leito de dor
Onde estão a sofrer
São jovens que lutam
Sem usar preconceito
Em seu próprio jeito
De se dedicar
Foi Deus quem lhes deu
Esse dom do infinito
Os enfermos e aflitos
Elas vão acalmar
Deixando seus lares
Num bairro distante
Cumprindo a sorte
O dever de irmã
Às vezes doentes
Às vezes cansadas
São figuras constantes
Como o Sol da manhã
De leito em leito
Levando otimismo
Às vezes indecisas
No que vão dizer
Pois é seu dever
Lutar contra a morte
Mesmo quando muitos
Desejam morrer
É esse o resumo
Que faço cantando
Homenageando
Com todo o respeito
Vocês enfermeiras
Merecem carinho
Por serem dos médicos
O braço direito
La Enfermera
Vestidas de blanco
Con sencillez
Sonrisa en los labios
Es su forma de ser
Palabras amigables
Que alientan a muchos
En la cama de dolor
Donde están sufriendo
Son jóvenes que luchan
Sin usar prejuicios
En su propia manera
De dedicarse
Fue Dios quien les dio
Este don infinito
A los enfermos y afligidos
Ellas van a calmar
Dejando sus hogares
En un barrio lejano
Cumpliendo el destino
El deber de hermana
A veces enfermas
A veces cansadas
Son figuras constantes
Como el Sol de la mañana
De cama en cama
Llevando optimismo
A veces indecisas
En lo que van a decir
Pues es su deber
Luchar contra la muerte
Aunque muchos
Deseen morir
Este es el resumen
Que hago cantando
Homenajeando
Con todo el respeto
Ustedes enfermeras
Merecen cariño
Por ser de los médicos
El brazo derecho
Escrita por: Laercio Malaquias / Osvaldo Simões / Preferido