395px

Para Matar la Nostalgia

Rafael Parente

Pra Matar a Saudade

E ai ! sua louca como você está
Como esse mundo é pequeno
Só assim pra te encontrar !
To vendo ! que está acompanhada
Mas não significa nada pra quem não deixou de te amar .

Chorei,chorei,chorei,chorei,chorei.
Quando percebi que te perdi de vez.
Amei,amei,amei,amei,amei,amei
Não sabia quanto eu era feliz e hoje eu sei.

As vezes eu te ligo mas eu fico mudo,
Pra matar a saudade da sua voz.
As vezes paro o carro por uns dois minutos,
Em frente a sua casa desligo os faróis.
As vezes eu esqueço não estamos juntos,
Acabo pronunciando o pronome "nós".
Se saio pra jantar peso prato pra dois,
Ainda frequento lugares que a gente foi.

As vezes eu te ligo mas eu fico mudo,
Pra matar a saudade da sua voz.
As vezes paro o carro por uns dois minutos,
Em frente a sua casa desligo os faróis.
As vezes eu esqueço não estamos juntos,
Acabo pronunciando o pronome "nós".
Se saio pra jantar peso prato pra dois,
Ainda frequento lugares que a gente foi.

Pois esse amor ninguém destrói.

Para Matar la Nostalgia

Eh, loca, ¿cómo estás?
Qué pequeño es este mundo
¡Solo así para encontrarte!
Estoy viendo que estás acompañada
Pero no significa nada para quien no ha dejado de amarte.

Lloré, lloré, lloré, lloré, lloré
Cuando me di cuenta de que te perdí para siempre
Amé, amé, amé, amé, amé, amé
No sabía cuánto era feliz y hoy lo sé.

A veces te llamo pero me quedo en silencio
Para matar la nostalgia de tu voz
A veces detengo el auto por un par de minutos
Frente a tu casa apago las luces
A veces olvido que no estamos juntos
Termino diciendo el pronombre 'nosotros'
Si salgo a cenar, pongo mesa para dos
Todavía frecuento lugares donde solíamos ir.

A veces te llamo pero me quedo en silencio
Para matar la nostalgia de tu voz
A veces detengo el auto por un par de minutos
Frente a tu casa apago las luces
A veces olvido que no estamos juntos
Termino diciendo el pronombre 'nosotros'
Si salgo a cenar, pongo mesa para dos
Todavía frecuento lugares donde solíamos ir.

Porque este amor nadie lo destruye.

Escrita por: Rafael Martins