Solte As Mãos (part. Mandume)
Quando foi a última vez em que você soltou o leme e confiou?
A última vez em que dobrou os seus joelhos
E se libertou da triste pretensão de se bastar?
Solte as mãos
Você não está sozinho!
Solte as mãos
Não dorme o olhar que vela por você!
Ê yeah, yeah, yeah, yeah
Por você
Ê yeah, yeah, yeah, yeah
Quando foi a última vez em que você desabrigou a sua dor
E se abandonou na rara calma de quem sente o amor ali guardar
E assim buscou impulso pra saltar
Solte as mãos
Você não está sozinho!
Solte as mãos, yeah
Não dorme o olhar que vela por você!
É a vida joga e você nem sente o golpe na mente que chega pra te derrubar
Na tentação de ser suficiente, você insiste, inocente, na noia de se sabotar
O mundo é Tróia, você é Aquiles, o invencível
Daqueles, que ninguém pode derrotar
Até o instante em que o tempo fecha
O corpo cessa, é a flecha que atinge o seu calcanhar
Então você começa a ver tudo girar, e Tróia se diverte ao ver você sangrar
E o que mais temia, olha que ironia, é a flecha que te obriga agora a se dobrar!
(Solte a voz) será que agora você pode entender?
Será que agora você pode aceitar?
Joelho no chão, faço uma oração!
Não dorme o olhar que vela por você!
Solte as mãos (solte as mãos) Você não está sozinho! (Jamais, jamais)
Solte as mãos! Não dorme o olhar que vela por você!
Ei, quando foi a última vez em que você soltou o leme da sua vida e confiou?
Mas aí quem cuida de você não dorme (por você)
Não dorme o olhar que vela por você
Não dorme o olhar que vela por você
Não dorme o olhar que vela por você
Suelta las Manos (feat. Mandume)
¿Cuándo fue la última vez que soltaste el timón y confiaste?
La última vez que doblaste tus rodillas
Y te liberaste de la triste pretensión de ser suficiente?
Suelta las manos
¡No estás solo!
Suelta las manos
¡No duerme la mirada que cuida de ti!
¡Eh sí, sí, sí, sí!
Por ti
¡Eh sí, sí, sí, sí!
¿Cuándo fue la última vez que desnudaste tu dolor
Y te entregaste a la rara calma de quien siente el amor ahí guardar?
Y así buscaste impulso para saltar
Suelta las manos
¡No estás solo!
Suelta las manos, sí
¡No duerme la mirada que cuida de ti!
La vida juega y ni sientes el golpe en la mente que llega para derribarte
En la tentación de ser suficiente, insistes, inocente, en la locura de sabotearte
El mundo es Troya, tú eres Aquiles, el invencible
De esos que nadie puede derrotar
Hasta el instante en que el tiempo se cierra
El cuerpo cesa, es la flecha que alcanza tu talón
Entonces comienzas a ver todo girar, y Troya se divierte al verte sangrar
Y lo que más temías, mira qué ironía, es la flecha que ahora te obliga a doblarte!
(¡Suelta la voz!) ¿Será que ahora puedes entender?
¿Será que ahora puedes aceptar?
Rodilla en el suelo, hago una oración!
¡No duerme la mirada que cuida de ti!
Suelta las manos (suelta las manos) ¡No estás solo! (Jamás, jamás)
¡Suelta las manos! ¡No duerme la mirada que cuida de ti!
Eh, ¿cuándo fue la última vez que soltaste el timón de tu vida y confiaste?
Pero quien cuida de ti no duerme (por ti)
No duerme la mirada que cuida de ti
No duerme la mirada que cuida de ti
No duerme la mirada que cuida de ti
Escrita por: Bruno Faglioni