Poesia Acústica #5 - Teu Popô Remix (part. Hodari, Ducon, Chris, Kayuá, Don L, Luccas Carlos, Maria)
É foda entender que acabou
Teu popô não é mais meu
Meu bye não é mais teu
Amor, que pena
Querida, quando eu acordo é uma bad fudida
No rádio deu Maiara e Maraisa
Sou brega, faço juras, volto atrás
Olha nos meus olhos e vem
Sou Mega-Sena acumulada
Aceita esse convite, meu bem
Te peço um drink, vou pra casa
Olha nos meus olhos e vem
Chamei um Uber na balada
Vinho com saudade cai bem
Tomar um drink lá em casa
Linda, a gente se deu bem
Mas depois só brigou, você errou e eu também
Se pá eu ainda te amo muito, tanto, mas porém
A vida que eu levo não dá pra ser de ninguém, não
Minha linda, a gente se deu bem
Mas depois só brigou, você errou e eu também
Se pá eu ainda te amo muito, tanto, mas porém
A vida que eu levo não dá, não dá
Menina, eu lembro de você dançando
Lembro como a gente ficou se olhando
Esse seu jeito doce me deixou pensando
Querendo um minuto da sua atenção
Eu, louco, fui me aproximando
Você, cheia de marra, foi se entregando
Quando eu vi, já tava até imaginando
Nós dois juntos indo pra outra dimensão
Pena, não acabou bem, brigas sobre ontem
Nós ia ter um neném, viajar pra Londres
Ser feliz igual Jay junto da Beyoncé
Desculpa se eu errei, é que eu ando longe
Longe de problemas, de caô, de falsidade
Só quero ficar tranquilo com a minha liberdade
Honrar minha família, meus irmãos, prioridades
Conquistar o mundo e dominar todas cidades
A gente se deu bem
Mas depois só brigou, você errou e eu também
Se pá eu ainda te amo muito, tanto, mas porém
A vida que eu levo não dá, não dá
Ontem eu lembrei da gente, do que a gente viveu
Girassol pra iluminar meu jardim
Que, daqui pra frente, não tem essa de você e eu
E que cê tá melhor assim, que achou outro cara
Que ele faz mais do que canções e que falar de si
Diferente de mim, que nem lembra o que fala
E que nem sequer despede antes de dormir
É que eu nasci assim
E cê nem curte acústica, prefere rústica tipo pa-tun-dun-dun-dã
Sinto nessa música e não justifica, ó o tamanho desse bumbum
Acelera o BPM, corpo gela, perna treme
Eu e ela: Parker e Jane, subindo as parede de um salão, juro
Cê não precisa ver futuro, é que eu sou o futuro
Fruto disso tudo que vivemos, dos momentos legais que tivemos
Nessa vida mais ou menos que tivemos ou teremos
Onde chegaremos? Nem nós dois sabemos
Caminhos se cruzam, e eu só quero nós dois bêbados
Num lugar qualquer, vambora
Se tiver vontade, vem
Mas saiba, você já não é minha metade
Pra felicidade depender de ninguém
Tô de papel assinado com a liberdade
Ô, eu confesso, fiz sem pensar no depois
Eu confesso, até otimista sobre nós dois
Por dentro sofrendo, sorrindo pras lentes
Chapando pra esquecer a falta que sente
Pra te fazer ciúme, usou o short mais curto e foi pra rua
Pra ter seu perfume, dormia com a camisa sua
Pô, ela cansou de viver de imagem e esconder a dor
Pra quem não deu valor, a fila andou
Seguiu o baile de salto quinze, batom vermelho
Amor, de mal com você, de bem com o espelho
Amor, de mal com você, de bem com o espelho
Clima sobe, ela quer descer
Clima sobe, ela quer descer
Foi paixão, hoje é só por prazer
Mais um final de semana, quer bater perna na rua
Quem sabe se apaixona, pronta pra sair, quase seminua
Hoje é pra perder a conta de quantas saideras
Ver o que a noite reserva, o corpo a corpo, suadeira
Muita erva e bebedeira, muita erva e bebedeira
Mais um final de semana
Com jeito de quem quer fazer besteira
Amor, de cabelo solto, ela tá solteira
Louca, se distraiu com outras bocas
Nenhum juízo e pouca roupa
Se tiver vontade, vem
Mas saiba, você já não é minha metade
Pra felicidade depender de ninguém
Tô de papel assinado com a liberdade
Pra provocar você (pra provocar você)
Pra provocar você, nenhum juízo e pouca roupa
Pra provocar você (pra provocar você)
Pra provocar você
Cê tá de rolê com o último bom malandro
Vem comigo, mami
Somos uma estirpe em extinção
Arara vermelha na esquina
Mico-leão no beco, de peça na cinta
Leva de garça branca pra cima
Pra onça pintada fechar os plaquê do dia
É uma selva de pedra e animais loucos
Nesse endereço, onde arma é adereço
E a rivalidade entre iguais viram almas ao avesso
Atendendo ao interesse
Dos que fazem pensar que esse mar não tá pra peixe
Eu vi sangue irrigar terra seca e um atravessar com sede
Ô, gata, cê tá num rolê com o último bom malandro
Vem comigo, mami
Somos uma estirpe em extinção
E que fique assim então
Vamos desreproduzir a Terra
E desperdiçar o amor em Vênus
Em látex não teremos guerra
Em látex só nós viveremos
Malandra, cê tá com o último bom malandro
Vamos andar livres pelo mundo
Fugindo dos cana e seus opores
Onde nós sejamos o comando
Pagando as comanda com as garopa
Pra onde as garopa não comanda
Onde o gasto sempre vale o gosto
O sal do teu suor
Nessa carne crua tempera a mistura nas curvas
É o máximo fulgor
É brilho de pérola escura, num corpo à penumbra
Um Sol de Salvador
Distorce a janela do quarto em sombras de Dali, vem lapidado
O calo da arte em cores de Frida é o cálice
O calo do salto e um gole de champanhe, a vida no ápice
O salto do alto do vale no ar do seu íntimo errático
Na estrada sentido cidade do êxtase, brisa de ácido
Difícil é não ser vício eu e você, tipo a vida no máximo
Oi, aqui quem tá falando sou eu
Não sei o que aconteceu
Pra do nada você não me querer mais
Lembro como se fosse hoje
Rua Augusta, a gente foi comer no Hi Poke
Ontem alguém me ligou perguntando o que houve
Eu te pergunto: Baby, o que houve entre nós?
E do nada a solidão toma conta
Outra noite, outro hotel, outra conta
Te procurei, você disse que tava pronta
Ver sua foto na parede me desmonta
Na vida tudo vai, eu vou voltar!
Você não vai estar quando o dia chegar
Pensei em coisas pra justificar, mas hoje eu vou deixar o som falar
Você veio me dizer que não vem
Hoje deixei minha casa arrumada
Tudo pra você, só pra você
Pra ela também, mas hoje só pra você
Então olha nos meus olhos e vem
Preta, você faz isso tão bem, muito bem
Então não sai de mim, até o fim
Quero do início até o fim
Então não vai, fica
Baby o que você queria, eu fiz
Tudo que você pediu, eu dei
Mas tu jogou meu amor no abismo
Dividiu o que era dois pra três
E eu bem que tentei te fazer feliz
Do jeito que te amei, não vai existir outra igual
Dei moral, vacilou, perdeu
Se doer, não faz mal, porque tu escolheu
Me separei, segui o baile
Se tu achou que eu ia sofrer, amor, pra mim tá suave
Consciência tá tranquila, quem errou foi você
Corno todo mundo é, e quem não for ainda vai ser
Me separei, segui o baile
Se tu achou que eu ia sofrer, amor, pra mim tá suave
Consciência tá tranquila, quem errou foi você
Corno todo mundo é, e quem não for ainda vai ser
A noite é longa, e esse é meu momento
Gato, não tá satisfeito? Eu só lamento
Mulher não manda em homem, homem não manda em mulher
Se quer ser respeitado, aprende ou pode meter o pé
Tá tudo no meu nome, pega tuas coisa e some
Pode levar teu celular, já foi quitado ontem
Trabalho, sou independente, ponha-se no seu lugar
O que eu faço é porque eu gosto, eu não nasci pra te agradar
Olha nos meus olhos
Sou Mega-Sena acumulada
Olha nos meus olhos e vem
Olha nos meus olhos e vem
Sou Mega-Sena acumulada
Aceita esse convite, meu bem
Te peço um drink, vou pra casa
Olha nos meus olhos e vem
Chamei um Uber na balada
Vinho com saudade cai bem
Tomar um drink lá em casa
Poesía Acústica #5 - Tu Trasero Remix (parte. Hodari, Ducon, Chris, Kayuá, Don L, Luccas Carlos, Maria)
Es difícil entender que se acabó
Tu trasero ya no es mío
Mi adiós ya no es tuyo
Amor, qué pena
Querida, cuando me despierto es una mala sensación
En la radio suena Maiara y Maraisa
Soy cursi, hago promesas, me retracto
Mira en mis ojos y ven
Soy el premio acumulado de la Mega-Sena
Acepta esta invitación, cariño
Te pido un trago, voy a casa
Mira en mis ojos y ven
Llamé un Uber en la fiesta
Un vino con nostalgia cae bien
Tomar un trago en casa
Linda, nos llevamos bien
Pero luego solo peleamos, tú te equivocaste y yo también
Quizás todavía te amo mucho, tanto, pero sin embargo
La vida que llevo no puede ser de nadie, no
Mi linda, nos llevamos bien
Pero luego solo peleamos, tú te equivocaste y yo también
Quizás todavía te amo mucho, tanto, pero sin embargo
La vida que llevo no puede, no puede
Chica, recuerdo cuando bailabas
Recuerdo cómo nos miramos
Tu dulce manera me hizo pensar
Queriendo un minuto de tu atención
Yo, loco, me acerqué
Tú, con actitud, te entregaste
Cuando me di cuenta, ya estaba imaginando
Los dos yendo a otra dimensión
Pena, no terminó bien, peleas sobre ayer
Íbamos a tener un bebé, viajar a Londres
Ser felices como Jay junto a Beyoncé
Perdón si me equivoqué, es que ando lejos
Lejos de problemas, de rollos, de falsedad
Solo quiero estar tranquilo con mi libertad
Honrar a mi familia, mis hermanos, prioridades
Conquistar el mundo y dominar todas las ciudades
Nos llevamos bien
Pero luego solo peleamos, tú te equivocaste y yo también
Quizás todavía te amo mucho, tanto, pero sin embargo
La vida que llevo no puede, no puede
Ayer recordé lo que vivimos
Un girasol para iluminar mi jardín
De ahora en adelante, no hay más tú y yo
Y que estés mejor así, que encontraste a otro chico
Que hace más que canciones y que hablar de sí mismo
Diferente a mí, que ni recuerda lo que dice
Y ni siquiera se despide antes de dormir
Es que nací así
Y a ti no te gusta lo acústico, prefieres lo rústico como pa-tun-dun-dun-dã
Siento en esta música y no justifica, mira el tamaño de ese trasero
Acelera el BPM, cuerpo se enfría, pierna tiembla
Tú y yo: Parker y Jane, subiendo las paredes de un salón, juro
No necesitas ver el futuro, es que yo soy el futuro
Fruto de todo lo que vivimos, de los momentos geniales que tuvimos
En esta vida más o menos que tuvimos o tendremos
¿A dónde llegaremos? Ni nosotros dos sabemos
Los caminos se cruzan, y solo quiero nosotros dos borrachos
En cualquier lugar, vámonos
Si tienes ganas, ven
Pero sabes, ya no eres mi mitad
Para que la felicidad dependa de nadie
Estoy comprometido con la libertad
Oh, confieso, hice sin pensar en el después
Confieso, hasta optimista sobre nosotros dos
Por dentro sufriendo, sonriendo para las cámaras
Beodo para olvidar la falta que siente
Para hacerte celosa, usaste el short más corto y saliste a la calle
Para tener tu perfume, dormía con tu camisa
Vaya, se cansó de vivir de imagen y ocultar el dolor
Para quien no valoró, la fila avanzó
Siguió bailando con tacones quince, labios rojos
Amor, mal contigo, bien con el espejo
Amor, mal contigo, bien con el espejo
El ambiente se calienta, ella quiere bajar
El ambiente se calienta, ella quiere bajar
Fue pasión, hoy es solo por placer
Otro fin de semana, quiere salir a la calle
Quién sabe si se enamora, lista para salir, casi desnuda
Hoy es para perder la cuenta de cuántas salidas
Ver qué depara la noche, el cuerpo a cuerpo, sudor
Mucha hierba y bebedera, mucha hierba y bebedera
Otro fin de semana
Con ganas de hacer tonterías
Amor, con el pelo suelto, está soltera
Loca, se distrajo con otras bocas
Sin juicio y poca ropa
Si tienes ganas, ven
Pero sabes, ya no eres mi mitad
Para que la felicidad dependa de nadie
Estoy comprometido con la libertad
Para provocarte (para provocarte)
Para provocarte, sin juicio y poca ropa
Para provocarte (para provocarte)
Para provocarte
Estás de paseo con el último buen chico malo
Ven conmigo, mami
Somos una estirpe en extinción
Guacamayo rojo en la esquina
Mono león en el callejón, con una pieza en la cintura
Lleva a la garza blanca hacia arriba
Para que la onza pintada cierre el día
Es una jungla de piedra y animales locos
En esta dirección, donde el arma es un adorno
Y la rivalidad entre iguales se convierte en almas al revés
Atendiendo al interés
De los que hacen pensar que este mar no está para peces
Vi sangre irrigar tierra seca y uno cruzar con sed
Oh, nena, estás de paseo con el último buen chico malo
Ven conmigo, mami
Somos una estirpe en extinción
Y que así se quede
Vamos a desreproducir la Tierra
Y desperdiciar el amor en Venus
En látex no tendremos guerra
En látex solo nosotros viviremos
Astuta, estás con el último buen chico malo
Vamos a caminar libres por el mundo
Huyendo de los polis y sus contrarios
Donde seamos el comando
Pagando las cuentas con las garopas
A donde las garopas no mandan
Donde el gasto siempre vale el gusto
La sal de tu sudor
En esta carne cruda sazona la mezcla en las curvas
Es el máximo fulgor
Es brillo de perla oscura, en un cuerpo a la penumbra
Un Sol de Salvador
Distorsiona la ventana de la habitación en sombras de Dalí, viene pulido
La dureza del arte en colores de Frida es el cáliz
La dureza del tacón y un sorbo de champán, la vida en su apogeo
El salto desde lo alto del valle en el aire de tu errático interior
En el camino hacia la ciudad del éxtasis, brisa de ácido
Difícil no ser adicto tú y yo, como la vida al máximo
Hola, aquí quien habla soy yo
No sé qué pasó
Para que de repente ya no me quieras
Recuerdo como si fuera hoy
Calle Augusta, fuimos a comer a Hi Poke
Ayer alguien me llamó preguntando qué pasó
Te pregunto: Baby, ¿qué pasó entre nosotros?
Y de repente la soledad se apodera
Otra noche, otro hotel, otra cuenta
Te busqué, dijiste que estabas lista
Ver tu foto en la pared me desarma
En la vida todo va, yo volveré
Tú no estarás cuando llegue el día
Pensé en cosas para justificar, pero hoy dejaré que la música hable
Viniste a decirme que no vienes
Hoy dejé mi casa arreglada
Todo para ti, solo para ti
Para ella también, pero hoy solo para ti
Entonces mira en mis ojos y ven
Negra, lo haces tan bien, muy bien
Entonces no te vayas de mí, hasta el final
Quiero desde el principio hasta el final
Entonces no te vayas, quédate
Baby, lo que querías, lo hice
Todo lo que pediste, te di
Pero tiraste mi amor al abismo
Dividiste lo que era dos en tres
Y bien que intenté hacerte feliz
De la forma en que te amé, no habrá otra igual
Di oportunidad, fallaste, perdiste
Si duele, no importa, porque tú elegiste
Me separé, seguí bailando
Si pensaste que iba a sufrir, amor, para mí está bien
La conciencia está tranquila, quien falló fuiste tú
Cornudo todo el mundo es, y quien no lo es aún lo será
Me separé, seguí bailando
Si pensaste que iba a sufrir, amor, para mí está bien
La conciencia está tranquila, quien falló fuiste tú
Cornudo todo el mundo es, y quien no lo es aún lo será
La noche es larga, y este es mi momento
Gato, ¿no estás satisfecho? Lo lamento
La mujer no manda en el hombre, el hombre no manda en la mujer
Si quieres ser respetado, aprende o puedes largarte
Todo está a mi nombre, toma tus cosas y vete
Puedes llevar tu celular, ya fue pagado ayer
Trabajo, soy independiente, ponte en tu lugar
Lo que hago es porque me gusta, no nací para complacerte
Mira en mis ojos
Soy el premio acumulado de la Mega-Sena
Mira en mis ojos y ven
Mira en mis ojos y ven
Soy el premio acumulado de la Mega-Sena
Acepta esta invitación, cariño
Te pido un trago, voy a casa
Mira en mis ojos y ven
Llamé un Uber en la fiesta
Un vino con nostalgia cae bien
Tomar un trago en casa
Escrita por: Chris MC / Don L / Ducon / Hodari / Kayuá / Luccas Carlos / Maria Maria / Salve Malak