395px

Rosas de Oro - Samba-Enredo 2002

Samba-Enredo

Rosas de Ouro - Samba-Enredo 2002

Desde que o senhor criou o mundo
O homem se dispôs a trabalhar... pra se alimentar
Seu suor envolvido com a garra
Fez a semente germinar
O trigo abençoado pelo criador
Gerou cobiça entre as civilizações
Sua trajetória tropeçou
Na ignorância da humanidade
Sob um juramento, uma esperança, caminhou
Rumo à felicidade

Na França uma cultura se desenvolveu
Cara feia era fome, só que o rico é que comeu
Maria Antonieta não teve perdão:
"Coma brioches quem não tem o próprio pão" (Refrão)

Trazido pelos portugueses ao Brasil
Na sua crença evoluiu
Tornou-se a base da alimentação
E a Rosas, respeitando o gosto de vocês
Seja um pão doce ou francês
Comemora trinta anos de alegria
Sambando vamos agradecer
O pão nosso de cada dia.

Vem sentir amor
O meu sabor no seu paladar
Vem me dê a mão
Que eu faço o pão
Pra "massa" inteira alimentar (Refrão)

Rosas de Oro - Samba-Enredo 2002

Desde que el señor creó el mundo
El hombre se dispuso a trabajar... para alimentarse
Su sudor envuelto con la garra
Hizo que la semilla germinara
El trigo bendecido por el creador
Generó codicia entre las civilizaciones
Su trayectoria tropezó
Con la ignorancia de la humanidad
Bajo un juramento, una esperanza, caminó
Hacia la felicidad

En Francia una cultura se desarrolló
Cara de enojo era hambre, solo que el rico fue el que comió
María Antonieta no tuvo perdón:
"Que coman brioches quienes no tienen su propio pan" (Estribillo)

Traído por los portugueses a Brasil
En su creencia evolucionó
Se convirtió en la base de la alimentación
Y a Rosas, respetando el gusto de ustedes
Sea un pan dulce o francés
Celebra treinta años de alegría
Sambando vamos a agradecer
El pan nuestro de cada día.

Ven a sentir amor
Mi sabor en tu paladar
Ven, dame la mano
Que yo hago el pan
Para alimentar a toda la "masa" (Estribillo)

Escrita por: