Portela - Samba-Enredo 2002
Amazonas, esse desconhecido! (delírios e verdades do eldorado
Verde!)
Meu coração está em festa
Enlouqueceu
No seu rio mar
Meu rio azul vai desaguar
Sob o verde desse olhar
O ajuricaba seu canto ecoou
A Cunhatã se banhou no lago
Na índia flor se transformou
Amazonas, seiva na mata a jorrar
Alumia, candeeiro são José do rio negro
Vai, caboclo, seringar
Teatro, sinfonia
Zona franca e o industrial
Portela faz a festa nesse enredo
Universo tropical
Gira mundo a respirar
Dentro do meu coração
Nesse eldorado verde
Na palma da minha mão
Poema Odisséia
Emergiu e conquistou o país
Vai meu barco deslizando
Vou pintando esse matiz
É o presente consciente no porvir
Que a vida se preserve
Assim serei feliz
Como a natureza quis
É boi bumbá
É boi maneiro
Garantido e caprichoso
No meu Rio de Janeiro
Portela - Samba-Enredo 2002
Amazonas, ¡ese desconocido! (delirios y verdades del dorado
Verde!)
Mi corazón está de fiesta
Enloqueció
En tu río mar
Mi río azul va a desembocar
Bajo el verde de esa mirada
El ajuricaba su canto resonó
La Cunhatã se bañó en el lago
En la india flor se transformó
Amazonas, savia en la selva brotando
Ilumina, farol San José del río negro
Ve, caboclo, a recolectar caucho
Teatro, sinfonía
Zona franca y lo industrial
Portela celebra en este enredo
Universo tropical
Gira el mundo respirando
Dentro de mi corazón
En este dorado verde
En la palma de mi mano
Poema Odisea
Emergió y conquistó el país
Va mi barco deslizándose
Voy pintando este matiz
Es el presente consciente en el porvenir
Que la vida se preserve
Así seré feliz
Como la naturaleza quiso
Es boi bumbá
Es boi maneiro
Garantido y caprichoso
En mi Río de Janeiro