Antídoto - David (Cyberpunk: Edgerunners)
Sou de night city
Da classe mais baixa
Olhares desprezam
Quem veio do nada
Mas tem quem persiste
Sonhos de outro alguém
Apenas eu e minha mãe sem contar com ninguém
E eu mantive tão clara a esperança que tem em mim
Por você mãe que eu vou continuar
Mesmo não sendo meu sonho por ti vou tentar
Não precisa chorar
Não precisa chorar
Mas a desigualdade existe
O preconceito existe
Tenta nos fazer refém
E sei que do modo que olham pra mim na escola
Olham pra você também
De fato a vontade é subir pra ser visto
Poder ser ouvido no último andar
Mas nos vejo caindo
Sem ter um plano de saúde rico
Esperando a morte chegar
Normalizaram o descaso, classe social dita o quanto eu valho
Depois que você se foi, mãe
Me vejo indefeso, tão fraco
Mas esse não vai ser meu fim
Uma turbinada não é tão ruim
Doutor quero que nós façamos assim
Quero que implante isso em mim
Isso em mim!
Cyber, sabe-se que pode machucar-se então
Cyber, cyber
Punk, punk, punk
Cyber, cyber, cyberpunk
Pra que ossos, pra que carne?
Metal é perfeição
Limites cairão
Não preciso disso não
Implante, do seu corpo o sangue diz adeus
Implante, mais um metal nesse corpo seu
Ficando cada vez mais louco
A psicose te pegou
Então conheço lucy
Sinto algo que nunca senti
Com meu corpo modificado
Eu tenho o sand instalado em mim
Eu me sinto, eu me sinto especial pra mim é normal
Posso repetir
Não tem mais volta pra mim
Já não tem mais pra onde eu fugir
Eu me sinto automatizado
Menos or-, menos orgânico e cada vez mais tô mecanizado
Realidades virtuais nos aproximam mais
O Sol parece real
Pousos lunares fazem traumas terrestres soarem
Um pouco menos mal
Menos mal
Então sigo adiante
Me tornei um cyberpunk
Psicóticos na mente me vejo
Banhado de sangue
Vejo falhas tão frequentes mas não sou mais como antes
O que é ser especial?
Tenho me sentido bastante bem
Promessas que fiz mantém
Vejo em minhas mãos minha missão
De dar orgulho ao mayne
Em partes iguais
Divido o lucro pra mim e pra minha gang
Eu só trabalho assim
E desse modo eu fiz meu nome
Sem pisar em ninguém
De zero a cem eu vou
Contagem regressiva ao inferno
Vidas inocentes em minhas mãos se tornam meros
Traços que me lembram que cê já não tá mais perto de mim
Quem eu sou?
Injeta na minha mente o antídoto
Quantos sobrou?
Cyberpsicose não é meu vício, eu vou até o último andar
Será que eu tenho sonhos? Não quero lembrar
No automático
Tenho em mente um rosto que eu devo salvar
Mãe
Será que tá me vendo?
Daqui de cima o ar é mais leve
Mas a Lua ainda tá distante
Lucy não dá pra te levar, eu te peço desculpa
Luzes me lembram seu olhar, me chamam igual farol
Luas ofuscam estrelas caso brilhem muito
Mas até aqui eu consigo sentir o calor do
Sol
O calor do Sol
O calor do Sol
O calor do Sol
Do Sol
Cyber, sabe-se que pode machucar-se então
Cyber, cyber
Punk, punk, punk
Cyber, cyber, cyberpunk
Pra que ossos, pra que carne?
Metal é perfeição
Limites cairão
Não preciso disso não
Implante, do seu corpo o sangue diz adeus
Implante, mais um metal nesse corpo seu
Ficando cada vez mais louco
A psicose te pegou
Antídoto - David (Cyberpunk: Edgerunners)
Soy de Night City
De la clase más baja
Miradas despectivas
Para aquellos que vienen de la nada
Pero hay quienes persisten
Sueños de alguien más
Solo mi madre y yo, sin contar con nadie más
Y mantuve tan clara la esperanza que tienen en mí
Por ti, madre, seguiré adelante
Aunque no sea mi sueño, por ti lo intentaré
No hace falta llorar
No hace falta llorar
Pero la desigualdad existe
El prejuicio existe
Intenta hacernos prisioneros
Y sé que de la forma en que me miran en la escuela
También te miran a ti
De hecho, el deseo es ascender para ser visto
Poder ser escuchado en el último piso
Pero nos veo cayendo
Sin tener un plan de salud rico
Esperando la muerte llegar
Normalizaron la negligencia, la clase social dicta cuánto valgo
Después de que te fuiste, madre
Me siento desprotegido, tan débil
Pero este no será mi fin
Un aumento no es tan malo
Doctor, quiero que hagamos esto
Quiero que lo implanten en mí
¡En mí!
Ciber, se sabe que puede lastimarse entonces
Ciber, ciber
Punk, punk, punk
Ciber, ciber, ciberpunk
¿Para qué huesos, para qué carne?
El metal es perfección
Los límites caerán
No lo necesito
Implante, la sangre de tu cuerpo dice adiós
Implante, otro metal en tu cuerpo
Volviéndote cada vez más loco
La psicosis te atrapó
Entonces conozco a Lucy
Siento algo que nunca sentí
Con mi cuerpo modificado
Tengo el sand instalado en mí
Me siento, me siento especial, para mí es normal
Puedo repetir
No hay vuelta atrás para mí
Ya no hay a dónde huir
Me siento automatizado
Menos orgánico y cada vez más mecanizado
Las realidades virtuales nos acercan más
El Sol parece real
Los aterrizajes lunares hacen que los traumas terrestres suenen
Un poco menos mal
Menos mal
Así que sigo adelante
Me convertí en un ciberpunk
Psicótico en la mente me veo
Bañado en sangre
Veo fallas tan frecuentes pero ya no soy como antes
¿Qué es ser especial?
Me he sentido bastante bien
Las promesas que hice se mantienen
Veo en mis manos mi misión
De darle orgullo a Mayne
En partes iguales
Divido las ganancias entre mí y mi banda
Solo trabajo así
Y así es como hice mi nombre
Sin pisotear a nadie
De cero a cien voy
Cuenta regresiva al infierno
Vidas inocentes en mis manos se convierten en meros
Rastros que me recuerdan que ya no estás cerca de mí
¿Quién soy?
Inyecta en mi mente el antídoto
¿Cuántos quedan?
La ciberpsicosis no es mi vicio, llegaré hasta el último piso
¿Tengo sueños? No quiero recordar
En automático
Tengo en mente un rostro que debo salvar
Madre
¿Me estás viendo?
Desde arriba el aire es más ligero
Pero la Luna aún está lejos
Lucy, no puedo llevarte, te pido disculpas
Las luces me recuerdan tu mirada, me llaman como faro
Las lunas eclipsan las estrellas si brillan demasiado
Pero hasta aquí puedo sentir el calor del
Sol
El calor del Sol
El calor del Sol
El calor del Sol
Del Sol
Ciber, se sabe que puede lastimarse entonces
Ciber, ciber
Punk, punk, punk
Ciber, ciber, ciberpunk
¿Para qué huesos, para qué carne?
El metal es perfección
Los límites caerán
No lo necesito
Implante, la sangre de tu cuerpo dice adiós
Implante, otro metal en tu cuerpo
Volviéndote cada vez más loco
La psicosis te atrapó