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Monstruo (Johan Liebert) - Monstruo

Takeru

Monstro (Johan Liebert) - Monster

Monstro!
O que é o monstro
Que nos consome?

Somos!
O que nós somos
Por medo ou fome?

(Let's go!)

Uma escuridão
Ainda maior despertou
Agora finalmente
Eu entendo o que sou

Monstro!
Eu sou um monstro!
Monstro sem nome!

Vaguei pela terra sem rumo
(Sem rumo)
Pois nunca houve um rumo pra mim
(Nunca houve)

Conheci o pior desse mundo
Sou fruto disso tudo
Ou eu já nasci ruim?

Eu tinha ideias de grandeza
Megalomaníacas
Até que lembrei
(Até que lembrei)

Lembrei daquela incerteza
E se abriram feridas
Que eu questionei

Por que você nasceu?
Por que foi abandonado?
Sua mãe te descartou?
Por ela você é odiado?

Alguém te quis?
Ninguém te quis!
Por que existo?
Eu não existo!
Anda logo!
Vai me diz
Por que você tá vivo?

Aqui tudo morre
O universo é morte
Se tudo é descartável
Por que eu também não seria?

E eu fui
Eu fui? Eu fui!
Não importa!
De volta pra você
Que tal uma bebida?

Pode implorar
Sem hesitar, ceifo sua vida!
Já que me tem na mira
Por que você não atira?

Ao passar pelo diabo
Não olhe e siga reto
Ou verá em meus olhos
O próprio inferno!

Formigas perdidas
Só botei óleo no fogo
O caos pela cidade
Eu observo lá do topo

O cenário final
Agora vamos lá de novo
Olá, destino
Eu vim jogar um jogo

Nem tudo pode ser desfeito hoje
Novamente irei testar minha sorte
É o único jeito, doutor, afinal
A única coisa igual pra todos é a morte!

Monstro!
O que é o monstro
Que nos consome?

Somos!
O que nós somos
Por medo ou fome?

(Let's go!)

Uma escuridão
Ainda maior despertou
Agora finalmente
Eu entendo o que sou

Monstro!
Eu sou um monstro!
Monstro sem nome!

Monstruo (Johan Liebert) - Monstruo

Monstruo!
¿Qué es el monstruo
Que nos consume?

¿Somos!
¿Qué somos
Por miedo o hambre?

(¡Vamos!)

Una oscuridad
Aún más grande despertó
Ahora finalmente
Entiendo lo que soy

Monstruo!
¡Soy un monstruo!
¡Monstruo sin nombre!

Vagué por la tierra sin rumbo
(Sin rumbo)
Pues nunca hubo un rumbo para mí
(Nunca hubo)

Conocí lo peor de este mundo
Soy fruto de todo esto
¿O nací mal?

Tenía ideas de grandeza
Megalómanas
Hasta que recordé
(Hasta que recordé)

Recordé aquella incertidumbre
Y se abrieron heridas
Que cuestioné

¿Por qué naciste?
¿Por qué fuiste abandonado?
¿Tu madre te desechó?
¿Por ella eres odiado?

¿Alguien te quiso?
¡Nadie te quiso!
¿Por qué existo?
¡No existo!
¡Anda ya!
Dime
¿Por qué estás vivo?

Aquí todo muere
El universo es muerte
Si todo es desechable
¿Por qué yo no sería también?

Y fui
¿Fui? ¡Fui!
¡No importa!
De vuelta a ti
¿Qué tal una bebida?

Puedes suplicar
¡Sin dudar, corto tu vida!
Ya que me tienes en la mira
¿Por qué no disparas?

Al pasar por el diablo
No mires y sigue recto
¡O verás en mis ojos
El propio infierno!

Hormigas perdidas
Solo avivé el fuego
El caos por la ciudad
Observo desde arriba

El escenario final
Ahora vamos de nuevo
Hola, destino
Vine a jugar un juego

No todo puede deshacerse hoy
Nuevamente probaré mi suerte
Es la única manera, doctor, después de todo
¡Lo único igual para todos es la muerte!

Monstruo!
¿Qué es el monstruo
Que nos consume?

¿Somos!
¿Qué somos
Por miedo o hambre?

(¡Vamos!)

Una oscuridad
Aún más grande despertó
Ahora finalmente
Entiendo lo que soy

Monstruo!
¡Soy un monstruo!
¡Monstruo sin nombre!

Escrita por: Takeru