395px

Poco a Poco (parte Regula)

Tekilla

Pouco a Pouco (part. Regula)

Tekilla
Don Gula

Bien venidos, as portas tão abertas, niggas entrem
Porque esses rappers só falam das cenas que nunca sentem
Mentem, tentem[?], nem tem peso, a cena é leve
Por muito que se esforcem o público aqui faz greve
Rimas são neve, caio em cima de quem me deve
Por isso o que vocês dizem aqui dentro, nunca se escreve
MadVision peep show, próximos álbuns em breve
Verso serve para todo o cromo que se atreve
Basta de falsidade o meu rap é fogo posto
Tudo o que vocês curtem, Tekilla é o oposto
Com gosto, quality e
Comida no prato, bordel, cruel, presidente do sindicato
Com flow exacto não omito falhas no meu mandato
Não ligo, só estico suckers que ali metam boato
Vocês sabem que eu bato a quem me der mentiras
Não interfiras em piadas que putos dizem ser giras
Feeling mas não te ensinas porque isto não te diz respeito
Na disco eu não fiz para curtir ou ser aceite
No fundo eu dou conselhos, nos espelhos eu sou direito
É que o Tekilla assimila ao teu álbum perfeito
Todo o trabalho wack, eu rejeito
Porque no fundo trabalham
E eu não levo o vosso trabalho a peito
Digam-me o que é que falta para ver se eu aproveito
As horas que eu faço, não vejo fazerem nada de jeito
Com nome e editora não muda o meu conceito
Sou contra o inimigo e com ele eu não me deito
Sujeito à imprensa natura e com ofensa
Pensa duas vezes o crime aqui não compensa

Bien venidos as portas tão abertas, nigga, please
Porque é que só dás ouvidos ao que o teu nigga diz?
Há quem siga a raiz, ya, enche a barriga e diz
Qualquer coisa que se ouça, boy, já desde a antiga Lis-boa
Eu via muita coisa que hoje em dia eu já não vejo
Quando cuspo, não gaguejo, eu empenho e não me desleixo
E fecho-me com boas recordações em Paredes
Não confundas relações por eu te levantar dois dedos
E eu vou fazendo isto pelas cabeças ’tão a acendê-las
Puxá-las e a cansar grelas, rompê-las e feias dizem:
Vocês são grandes porcos, dão-nos sempre grandes cortes
Só porque eu tenho os pés grandes e ela tem os olhos tortos
E olhem para os vossos corpos, embora tu não te importes
Como vês, lugar para vocês, só mesmo nos transportes
Segue o meu raciocínio, eu trabalho sem patrocínio
Se adormeces, niggas pisam-te tipo pitões de alumínio

Enrola mais um pombo
Eu bebo e não tombo
Deixa fluir o som though
Sempre pouco a pouco e
Sabes como eu sou com weed
Cheirei [?]

Enrola mais um pombo
Eu bebo e não tombo
Deixa fluir o som though
Sempre pouco a pouco e
Sabes como eu sou com weed
Cheirei [?]

Poco a Poco (parte Regula)

Tekilla
Don Gula

Bienvenidos, las puertas están abiertas, niggas entren
Porque estos raperos solo hablan de escenas que nunca sienten
Mienten, intentan, no tienen peso, la escena es ligera
Por mucho que se esfuercen, el público aquí hace huelga
Las rimas son nieve, caigo sobre quien me debe
Por eso lo que ustedes dicen aquí adentro, nunca se escribe
MadVision peep show, próximos álbumes en breve
El verso sirve para todo el cromo que se atreve
Basta de falsedad, mi rap es fuego cruzado
Todo lo que ustedes disfrutan, Tekilla es lo opuesto
Con gusto, calidad y
Comida en el plato, burdel, cruel, presidente del sindicato
Con flujo exacto no omito fallas en mi mandato
No me importa, solo estiro a los tontos que propagan rumores
Ustedes saben que golpeo a quienes me dicen mentiras
No interfieras en chistes que los chicos dicen que son geniales
Sentimiento pero no te enseño porque esto no te concierne
En la discoteca no fui a divertirme o ser aceptado
En el fondo doy consejos, en los espejos soy correcto
Es que Tekilla se asimila a tu álbum perfecto
Todo el trabajo mediocre, lo rechazo
Porque en el fondo trabajan
Y yo no tomo su trabajo a pecho
Díganme qué falta para ver si aprovecho
Las horas que paso, no veo que hagan algo útil
Con nombre y editorial no cambia mi concepto
Estoy en contra del enemigo y no me acuesto con él
Sujeto a la prensa natural y con ofensa
Piensa dos veces, el crimen aquí no compensa

Bienvenidos, las puertas están abiertas, nigga, por favor
¿Por qué solo escuchas lo que tu nigga dice?
Hay quienes siguen la raíz, sí, llenan la barriga y dicen
Cualquier cosa que se escuche, chico, desde la antigua Lisboa
Yo veía muchas cosas que hoy en día ya no veo
Cuando escupo, no titubeo, me esfuerzo y no me descuido
Y me cierro con buenos recuerdos en Paredes
No confundas relaciones porque te levanto dos dedos
Y sigo haciendo esto por las cabezas que están encendiéndose
Tirándolas y cansando gargantas, rompiéndolas y feas dicen:
Ustedes son unos cerdos, siempre nos dan grandes cortes
Solo porque tengo los pies grandes y ella tiene los ojos torcidos
Y miren sus cuerpos, aunque a ti no te importe
Como ves, lugar para ustedes, solo en los transportes
Sigue mi razonamiento, trabajo sin patrocinio
Si te duermes, los niggas te pisan como pitones de aluminio

Enrolla otro porro más
Yo bebo y no caigo
Deja fluir el sonido
Siempre poco a poco y
Sabes cómo soy con la marihuana
Inhalé

Enrolla otro porro más
Yo bebo y no caigo
Deja fluir el sonido
Siempre poco a poco y
Sabes cómo soy con la marihuana
Inhalé

Escrita por: