The Creation, Pt. II: Thanatos
When life comes down
That piece that once felt unknown
For man or gods
A ruthless soul
A presence a watcher of all
A stream unfolds
Rayless stands
The icy earth
Morn comes with
Desolation
A moment in ashes
When darkness comes
Forgotten forever
Crestfallen ages
Walk away from burdens
And become futility
For no soul
Felt at home
From embers ash pours
Non remains on tainted hands
All seems crestfallen
And for a moment all was
When all the light goes dim and dies
Then nothing it becomes
Walk away from burdens
Unconsciously within
You are destined
To become Futility
And with a gentle touch
Reanimate and deconstruct
The carrier of one word
Becomes an architect of none
Under the coat of indiscreet
Looks and loneliness
Plenty filth and commodity
Easiness duality
And no light burns anymore
And no light burns anymore
And no light burns anymore
And no light burns anymore
Inside there is an empty space
A void of obligation
The guilt of duty remains charred
Chance without hope
Loss without knowing where to belong
A Criação, Pt. II: Thanatos
Quando a vida desce
Aquela parte que antes parecia desconhecida
Para homens ou deuses
Uma alma impiedosa
Uma presença, um observador de tudo
Um fluxo se desenrola
Sem raios fica
A terra gelada
A manhã chega com
Desolação
Um momento em cinzas
Quando a escuridão chega
Esquecido para sempre
Erros de eras
Afaste-se dos fardos
E torne-se futilidade
Pois nenhuma alma
Se sentiu em casa
Das brasas, a cinza escorre
Nada permanece em mãos manchadas
Tudo parece desolado
E por um momento tudo foi
Quando toda a luz se apaga e morre
Então nada se torna
Afaste-se dos fardos
Inconscientemente dentro
Você está destinado
A se tornar Futilidade
E com um toque suave
Reanime e desconstrua
O portador de uma palavra
Torna-se um arquiteto de nenhuma
Sob o manto do indiscreto
Olhares e solidão
Muita sujeira e mercadoria
Dualidade da facilidade
E nenhuma luz queima mais
E nenhuma luz queima mais
E nenhuma luz queima mais
E nenhuma luz queima mais
Dentro há um espaço vazio
Um vácuo de obrigação
A culpa do dever permanece queimada
Chance sem esperança
Perda sem saber onde pertencer