Sorridente (part. Otávio)
Entre as estranhas manias os medos se fazem banais
Entre as sangrentas boemias os dias são tão infernais
Quem sempre tem tudo, nunca faz questão de nada
Otávio, diz pra mim que tu és assim
Ou não passa de um babaca, egoísta e nega água
E acha que a sua raça, entre aspas, é superior
Me faz rir, Otávio, tão sorridente
Ver esse descaso com sua mente
Me faz rir, Otário, Inexplicávelmente
Tu és fonte de escória, merda que enfeita o vaso
Você não é real, é fruto da minha mente tão banal
Eu não estou com medo de você
(Eu conto até três, então é melhor tu correr)
Entre as estranhas manias os medos se fazem banais
Entre as sangrentas boemias, os dias se fazem infernais
Você não é real, é fruto da minha mente tão banal
(Interpretei cada passa dessa sua vida, por medos, mas ricos não tem)
Talvez o seu medo seja a perca
De toda sua glória de todos os seu bens
Me faz rir, Otávio, tão sorridente
Ver esse descaso com sua mente
Me faz rir, Otário, Inexplicávelmente
Tu és fonte de escória, merda que enfeita o vaso
Quando a noite vermelha ficar cinza
Não ore, até que a porta trinque
E o sangue manche aquela breja
A partir todo que deseja à morte ao invés
Do próprio véu do sensível tecido da realidade
Limpe o seu medo da verdade e mate sua sede
Por sangue de virgem
Virtude em Cristo, ineficiente, pra adorar os meios
Sem fim, sem começo
Dircurso de um mal, que no homem é presente
Capaz de adorar incoscientemente a sua entidade do mal
Que possui e invade sua mente tão indelinquente
Pecado, discórdia e pura vaidade
Maldade que reina além da verdade
Vosso desespero encontra alívio
Em achar que matar a si mesmo é refúgio
Mude de ideia sobre esse indício
Se acha melhor cometa suicídio
Sonriente (part. Otávio)
Entre las extrañas manías los miedos se vuelven triviales
Entre las sangrientas bohemias los días son tan infernales
Quien siempre lo tiene todo, nunca le importa nada
Otávio, dime si eres así
O si solo eres un idiota, egoísta y niega ayuda
Y cree que su raza, entre comillas, es superior
Me haces reír, Otávio, tan sonriente
Ver esa indiferencia con tu mente
Me haces reír, idiota, inexplicablemente
Eres fuente de escoria, mierda que adorna el florero
No eres real, eres fruto de mi mente tan banal
No tengo miedo de ti
(Cuento hasta tres, así que mejor corre)
Entre las extrañas manías los miedos se vuelven triviales
Entre las sangrientas bohemias, los días se vuelven infernales
No eres real, eres fruto de mi mente tan banal
(Interpreté cada paso de tu vida, por miedos, pero los ricos no tienen)
Tal vez tu miedo sea la pérdida
De toda tu gloria y todos tus bienes
Me haces reír, Otávio, tan sonriente
Ver esa indiferencia con tu mente
Me haces reír, idiota, inexplicablemente
Eres fuente de escoria, mierda que adorna el florero
Cuando la noche roja se vuelva gris
No ores, hasta que la puerta crujiente
Y la sangre manche esa cerveza
Deseando la muerte en lugar
Del propio velo del delicado tejido de la realidad
Limpia tu miedo de la verdad y sacia tu sed
Con sangre de virgen
Virtud en Cristo, ineficaz, para adorar los medios
Sin fin, sin principio
Discurso de un mal, que en el hombre está presente
Capaz de adorar inconscientemente a su entidad maligna
Que posee e invade tu mente tan delincuente
Pecado, discordia y pura vanidad
Maldad que reina más allá de la verdad
Tu desesperación encuentra alivio
Al pensar que matarse a uno mismo es refugio
Cambia de opinión sobre esta señal
Si crees que es mejor, comete suicidio
Escrita por: Alexandry Peixotto