Minha Vizinha
Cantaram, minha vizinha
Eu não tenho menores
Você meu amor se caiu
Homem não adianta nome?
Mas não tira por ela
É meu se vê tal daqui para minha mulher
Ela não sumiu do nada, e que não?
Que não quer falar
Na porta eu convidei quem pastor
Mas se isso aqui
Não tem bala minha mulher
Eu tenho o meu amor meu coração, vou te amar
Ô meu Deus do céu
Me deu caiu minha mão
(Uau, num tem, di muié num caiu?)
Aqui tua amiga é verdade
Ela nunca quis
E amor que saudade
Mas que com um amigo obedecer
Coitado não fez o pobitat
Eu não vi amor de Deus
Aqui não pedi para ela
Vai ela não tinha batata
Ai meu Deus, nunca mais vi a mão
(Num sei se vou ti implorar?)
Mi Vecina
Cantaron, mi vecina
No tengo menores
Tú, mi amor, te caíste
¿Hombre, no sirve de nombre?
Pero no te preocupes por ella
Es mío si se ve de aquí para mi mujer
Ella no desapareció de la nada, ¿verdad?
Que no quiere hablar
En la puerta invité a quien pastorea
Pero si esto aquí
No tiene balas mi mujer
Tengo mi amor, mi corazón, te amaré
Oh Dios mío
Me caí la mano
(¡Wow, no hay, ¿la mujer no cayó?)
Aquí tu amiga es verdad
Ella nunca quiso
Y amor, qué nostalgia
Pero con un amigo obedecer
Pobrecito no hizo el pobitat
No vi amor de Dios
Aquí no le pedí a ella
Vete, ella no tenía papa
Ay Dios mío, nunca más vi la mano
(¿No sé si te voy a suplicar?)
Escrita por: RONALDO DIAS DE OLIVEIRA (Mariano Pires) / TEODORO SAMPAIO DE NANDO (Teodorico)