395px

Fado, Sexo y Bacalao

Trabalhadores do Comércio

Fado, Sexo i Vacalhau

Fado, sexo e vacalhau
Que eu nasci em Portugal
Fado, sexo e vacalhau
É o fundamental

P'ra que pedir mais,
Sisto já nos chega
Lê-se nos jornais
Sabe bem na adega.
P'ra uns nunca é demais,
Nem o azeite qu'escorrega.
-Chamam dos portais,
Nos quelhos dos postais.
É demais!!

Fado, sexo e vacalhau
Fado, sexo e vacalhau
É o fundamental

À luz duma bela
Canta-se um amor,
Bebe-se da tijela,
E do binho o odor
Fica, mais uma auréola
De um ténue calor.
Cua barriga cheia
Do fado que a rodeia!
Bida bela!!

O Hilário e a Mariquinhas
Bom chupando uns caracóis;
Povo que labou no rio
Saca agora uns carcanhóis;
Bairro alto ou madragoa
Tudo é Lisboa antiga.
Basta fado e Vacalhau!!
Bem tamiga (Do berbo bir-se)

Fado, Sexo y Bacalao

Fado, sexo y bacalao
Que nací en Portugal
Fado, sexo y bacalao
Es lo fundamental

Para qué pedir más,
Sisto ya nos basta
Se lee en los periódicos
Sabe bien en la taberna.
Para algunos nunca es suficiente,
Ni el aceite que resbala.
-Llaman desde los portales,
En los callejones de los postales.
¡Es demasiado!

Fado, sexo y bacalao
Fado, sexo y bacalao
Es lo fundamental

A la luz de una bella
Se canta un amor,
Se bebe de la taza,
Y del vino el olor
Permanece, otra aureola
De un tenue calor.
Con la barriga llena
Del fado que la rodea!
¡Vida bella!

Hilario y Mariquinhas
Disfrutan chupando unos caracoles;
El pueblo que lavó en el río
Ahora saca unos carcanholes;
Bairro Alto o Madragoa
Todo es Lisboa antigua.
¡Basta fado y Bacalao!
Muy amiga (Del verbo beber)

Escrita por: