395px

Luciérnagas

Triângulo das Bermudas

Vagalumes

Meu juízo
Já acabou há muito tempo
Entre folhas e rabiscos
Enquanto espero teus botões
Já desbotados darem as caras

O teu sorriso infinito
E a ponta clara dos cabelos
Na carona do meu carro
Meu guarda-roupas ambulante
Com gavetas que nunca abrem

Já faz tempo que nós dois esquecemos
Dos bilhetes para entrar naquele mundo que fizemos
Pra nós dois, pra depois

Meu juízo
Já acabou há muito tempo
Entre folhas e rabiscos
Enquanto espero teus botões
Já desbotados darem as caras

O teu sorriso infinito
E a ponta clara dos cabelos
Na carona do meu carro
Meu guarda-roupas ambulante
Com gavetas que nunca abrem

Já faz tempo que nós dois nos perdemos
Dos duendes voadores, vagalumes de brinquedo
E das canções que nunca terminamos

Já faz tempo que nós dois esquecemos
Dos bilhetes para entrar naquele mundo que fizemos
Pra nós dois, pra depois

Já faz tempo que nós dois nos perdemos
Dos duendes voadores, vagalumes de brinquedo
E das canções que nunca terminamos
Dos duendes voadores, vagalumes de brinquedo
E das canções que nunca terminamos
Dos duendes voadores, vagalumes de brinquedo
E das canções que nós cantamos
Quase sempre sem "refrões"

Luciérnagas

Mi cordura
Hace mucho tiempo que se fue
Entre hojas y garabatos
Mientras espero que tus botones
Ya descoloridos aparezcan

Tu sonrisa infinita
Y la clara punta de tu cabello
En el asiento de mi auto
Mi armario ambulante
Con cajones que nunca se abren

Hace tiempo que los dos olvidamos
Los boletos para entrar en ese mundo que creamos
Para nosotros, para después

Mi cordura
Hace mucho tiempo que se fue
Entre hojas y garabatos
Mientras espero que tus botones
Ya descoloridos aparezcan

Tu sonrisa infinita
Y la clara punta de tu cabello
En el asiento de mi auto
Mi armario ambulante
Con cajones que nunca se abren

Hace tiempo que los dos nos perdimos
De los duendes voladores, luciérnagas de juguete
Y de las canciones que nunca terminamos

Hace tiempo que los dos olvidamos
Los boletos para entrar en ese mundo que creamos
Para nosotros, para después

Hace tiempo que los dos nos perdimos
De los duendes voladores, luciérnagas de juguete
Y de las canciones que nunca terminamos
De los duendes voladores, luciérnagas de juguete
Y de las canciones que nunca terminamos
De los duendes voladores, luciérnagas de juguete
Y de las canciones que cantamos
Casi siempre sin 'estribillos'

Escrita por: Eduardo Machado