Buquê
Aparece só pra me usar
Fala que me ama, mas só veio me deixar
Te encontrei no shopping, achei que ia durar
Me joga na cama, fala que vai passar
Te compro um buquê, te encontro lá na praça
Será que cê ainda tem vontade de me abraçar?
Será que cê ainda tem vontade de olhar pro mar?
E eu nunca sei se a gente pode se encontrar
Provável que não, provável que não
(Provável que não, provável que não)
Mano, não dá pra entender
O que será que aconteceu com você?
Todo aquele tempo que a gente tinha junto morreu
E eu não sei se o culpado sou eu (eu)
Você tem o meu número, não liga porque não quer
E eu tenho o seu, mas meus motivos são bem diferentes dos seus
(De novo quer conversar)
De novo manda mensagem
E eu nunca sei, e eu nunca sei, e eu nunca sei
Se a gente pode se encontrar
(Provável que não, provável que não)
Aparece só pra me usar
Fala que me ama, mas só veio me deixar
Te encontrei no shopping, achei que ia durar
Me joga na cama, fala que vai passar
Te compro um buquê, te encontro lá na praça
Será que cê ainda tem vontade de me abraçar?
Será que cê ainda tem vontade de olhar pro mar?
E eu nunca sei se a gente pode se encontrar
Provável que não (provável que não)
Ramo de Flores
Apareces solo para usar
Dices que me amas, pero solo viniste a dejarme
Te encontré en el centro comercial, pensé que iba a durar
Me tiras en la cama, dices que va a pasar
Te compro un ramo de flores, te encuentro allá en la plaza
¿Será que aún tienes ganas de abrazarme?
¿Será que aún tienes ganas de mirar al mar?
Y nunca sé si podemos encontrarnos
Probable que no, probable que no
(Probable que no, probable que no)
Mano, no puedo entender
¿Qué será lo que te pasó?
Todo ese tiempo que teníamos juntos se murió
Y no sé si el culpable soy yo (yo)
Tienes mi número, no llamas porque no quieres
Y yo tengo el tuyo, pero mis motivos son bien diferentes a los tuyos
(De nuevo quieres hablar)
De nuevo mandas mensaje
Y nunca sé, y nunca sé, y nunca sé
Si podemos encontrarnos
(Probable que no, probable que no)
Apareces solo para usar
Dices que me amas, pero solo viniste a dejarme
Te encontré en el centro comercial, pensé que iba a durar
Me tiras en la cama, dices que va a pasar
Te compro un ramo de flores, te encuentro allá en la plaza
¿Será que aún tienes ganas de abrazarme?
¿Será que aún tienes ganas de mirar al mar?
Y nunca sé si podemos encontrarnos
Probable que no (probable que no)
Escrita por: Victor Hugo Bazilio Duarte