Homem-célula - Augusto dos Anjos (Espírito)
Maurício Gringo
Homem! Célula ainda escravizada
Nos turbilhões das lutas cognitivas
Egressa do arsenal de forças vivas
Que chamamos estática do nada
Sob transformações consecutivas
Vem dessa origem indeterminada
Onde se oculta a luz indecifrada
Dos princípios das luzes coletivas
Vem através do todo de elementos
Em sucessivos aperfeiçoamentos
Objetivando a personalidade
Até achar à perfeição profunda
E indivisível, pura, e se confunda
No transcendentalismo da unidade
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