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Ana Luz
Karibu
Ana Luz
Ana Luz
Ana dijo que tenía su propio vaquero
Ana disse ter o seu próprio cowboy
Con su gran caballo andaluz
Com seu grande cavalo andaluz
En la cabeza, un sombrero jacobeo divino
Na cabeça, um divino chapéu jacobino
Ya está a juego con el atuendo
Já combinando a roupa
Con la bota le gusta montar
Com a bota que ela gosta de montar
Dijiste que venía a vengar
Disse que ele vinha vingar
Pero Ana era ligera
Mas ana era luz
Dijiste que venía a vengar
Disse que ele vinha vingar
Pero Ana estaba loca
Mas ana era louca
¿Realmente hay algún lugar?
Será que existe mesmo algum lugar
¿Me lo dijo mi madre?
Feito a minha mãe contou pra mim?
Vamos, te mostraré la física de los cuerpos semisólidos
Vem que eu te mostro a física dos corpos semi-sólidos
Ana se entregó al héroe trovador
Ana entregou-se ao herói trovador
Hizo poesía y nunca se la quitó de la cabeza
Feito poesia e jamais tirou da cabeça
El menestrél recubierto ya, con mimos y goteo
O getil menestrél revestido já, de mimos e pinga
Desde el fuerte, que le gusta tomar
Da forte, que ela gosta de tomar
Para cubrirlo él venía y venía
Pra cobrí-la ele vinha e vinha
Pero Anne era inocente
Mas ana era inocênte
Para cubrirlo él venía y venía
Pra cobrí-la ele vinha e vinha
Pero Ana seguía siendo una chica
Mas ana era moça ainda
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