
Corsário Satã
A Barca do Sol
No quarto oco do inquieto sonho mudo
Roubado à noite, que não pára de passar
Respiro o ar por entre gotas de perigo
Duas janelas que não param de chamar
Uma janela corre por fora
Um sol que nasce e depois vai embora, vai embora
Outra janela é sangue vermelho
Quatro punhais cravados no espelho
Como os falcões que sobrevoam a cidade
Pirata negro, velas soltas sobre o mar
Onde um bandido solitário, passo antigo
Duas janelas que não param de chamar, de chamar, de chamar
Outra janela é sangue vermelho
Quatro punhais cravados no espelho
Quatro punhais cravados no espelho



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