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Canteiro De Ossos
Acceptus Noctifer
Alimentado por Huesos
Canteiro De Ossos
A la puerta de ese monasterio secular
À porta daquele secular mosteiro,
Donde la luz del sol huyó y abrazó la luna de la mañana
Onde a luz do sol fugiu, e abraçou a alva lua,
Nuestro amor muerto ha caído cuidado, arrugado
O nosso amor defunto caiu carcomido, engelhado
Por las huellas de un recuerdo que uno quería ser un loto
Pelos trilhos de uma memória que se desejava ser lótus.
Bebí de tus labios lo que ahora desprecio
Bebi dos teus lábios aquilo que agora desprezo.
¡Me encanta el odio!
Amo o Ódio!
¡La cura para mi vil enfermedad!
A cura para a minha vil doença!
Pero guardo tus huesos en una caja oxidada
Mas guardo os teus ossos numa caixa ferrugenta,
Una especie de parterre que cultivo
Uma espécie de canteiro que cultivo.
¡En un cierto rincón de esa vieja habitación!
Num certo recanto daquele velho quarto!
Eso
Aquele...
¿Te acuerdas?
Lembras-te?
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