O Deus do Adeus e do Nada
Adamantino
Bem aqui tomando um licor
E seu mundo acabando lá fora
Dos dias difíceis de dor
Só tens lutas e glórias
Nánana nanananau
Nánana nanananau
Eu me esqueço
E todos ao avesso
Enxergam no espelho o medo
Faz parte desse mundo perder o chão
A mente é fraca razão e emoção
Podemos ir e nunca voltar
Queremos ser o que ninguém será
Mas quanto tempo leva o tempo?
É preciso ouvir o silêncio
O que acontece não, não é em vão eu sei
Que a perfeição é a ilusão vendida pela nossa imperfeição
Nánana nanananau
Nánana nanananau
Somos iguais em fraqueza e desgraça, é
Somos o Deus do adeus e do nada
Tão parecidos no medo e na dor
Iguais na morte e diferentes no amor
Seja o que quiser e não o que querem pra você
Que é difícil a gente acordar e facilmente não se perder, é eu sei
Nánana nanananau
Nánana nanananau
Nánana nanananau
Nánana nanananau
Faz parte desse mundo perder o chão
A mente é fraca razão e emoção



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