
Poema dos Olhos
Alberto Costa
Poema dos Olhos
Juvenila Padovani / Alberto Costa
Poema dos olhos
Deus criou o mundo e foi exímio em suas telas.
Até no olhar profundo expôs quatro cores belas,
cores belas.
ô..ô..ô..ô..Expôs quatro cores belas.
ô..ô..ô..ô..Expôs quatro cores belas.
Os olhos azuis são tristes e exprimem ternura.
Neles muito amor existe e também amargura,
amargura.
ô..ô..ô..ô.. Existe também amargura.
ô..ô..ô..ô.. Existe também amargura.
Os olhos castanhos são tristes e sonhadores,
cheios de amor e dissabores.
Os verdes, tentadores, são traiçoeiros também,
após despertarem amor fazem sofrer seu bem
como ninguém.
ô..ô..ô..ô.. Fazem sofrer como ninguém.
ô..ô..ô..ô.. Fazem sofrer como ninguém.
Gosto de todos sem nenhuma distinção
mas os olhos verdes são minha adoração.
Os olhos negros, vivos, são leais mas cobiçosos,
no amor são impulsivos e também muito amorosos, amorosos.
ô..ô..ô..ô.. São também muito amorosos.
ô..ô..ô..ô.. São também muito amorosos.
Os castanhos prá sempre estarão no coração.
Os azuis, meu tormento,
e os verdes, minha paixão, minha paixão.
ô..ô..ô..ô.. Os verdes, minha paixão.
ô..ô..ô..ô.. Os verdes, minha paixão.



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