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As Carvoeiras
Alberto Ribeiro
Las Carvoeiras
As Carvoeiras
CoroRefrão:
Aquí ven y ven a verAi venham ver
Ven a ver los carbonesVenham ver as Carvoeiras
Ven a ver sus ojosVenham ver os olhos delas
¿Qué formas de mirarQue maneiras têm de olhar
Aquí ven y ven a verAi venham ver
Dos carbones en un braseroDois carvões numa braseira
Que ponen a la ventanaQue puseram à janela
Para que el viento los pongaPara o vento os atear
Sin el color de las banderas dominicales
Sem a cor das bandeiras domingueirasSin el sol tienen guepardos
Sem o Sol que têm as chitasO Lisboa, no favor
Ó Lisboa, sem favorQué hermosas son tus brasas
Como as tuas Carvoeiras são bonitasMírenlos pasando, tiernos torbellinos
Olhai-as passando, gentis toutinegrasDentro tan blanca, afuera tan negra
Por dentro tão brancas, por fora tão negrasLas alas son caderas, a un ritmo suave
As asas são ancas, num ritmo brandoPorque no pisan, se deslizan volando
Porque não pisam, deslizam voando
CoroRefrão
Correr demasiado apretado a la parte posterior de la espaldaA correr muito cingida a ilharga
Demasiado ancho el corazónMuito à larga o coração
Tan hermosas son para verTão bonitas são de ver
Las varinas en la descarga de carbónAs varinas na descarga do carvão
Los gigas oscilantes tienen similitudesGigas balouçando têm semelhanças
Con barcos anulando en las olas de las trenzasCom barcos vogando nas ondas das tranças
Estrangulos, chaipers, correr, volarTravessas, gaiatas, correndo, voando
Los pechos son ondas redondas ondeandoOs seios são ondas redondas arpando
CoroRefrão
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