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Cana Caiana
Alceu Valença
Caña Caiana
Cana Caiana
Pernambuco de la caña de Caiana
Pernambuco da cana caiana
De la imburana verde
Do verde imburana
De la miel caaja
Do cajá do mel
Está destinado a la vida severa
Se destina vida severina
Moler en el molino la amargura de la hiel
A moer na usina o amargor do fel
Pernambuco de la caña de Caiana
Pernambuco da cana caiana
De la imburana verde
Do verde imburana
De la miel caaja
Do cajá do mel
Es la intención, la vida de Severina
Se destina, vida Severina
Moler en el molino la amargura de la hiel
A moer na usina o amargor do fel
Pernambuco, de los ojos de Holanda
Pernambucano, dos olhos de Holanda
De la Luanda negra, oliendo a banger
Do negro luanda, cheirando a bangüê
Es la intención, la vida de Severina
Se destina, vida Severina
Moler en la planta, moler, moler
A moer na usina, remoer, moer
Removedor hacer forró
Remoer fazer forró
Y arrastra el pie en el massapé
E arrasta pé no massapé
Si el forro proviene del forro
Se forro vem de forro
Es para ti y para mí
É para mim e pra você
Pernambuco, de los ojos de Holanda
Pernambucano, dos olhos de Holanda
De la Luanda negra, oliendo a banger
Do negro luanda, cheirando a bangüê
Es la intención, la vida de Severina
Se destina, vida Severina
Moler en la planta, moler, moler
A moer na usina, remoer, moer
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