Xequeré

Chequeré

Xequeré

Y ahí va
E lá vai ela
Sacudiendo el shakeré
Chacoalhando o xaqueré
Y ahí va
E lá vai ela
Sacudiendo al jeque
Chacoalhando o xequeré

Vino de la bahía
Veio de lá da bahia
Capital del canjarê
Capital do canjarê
Pero no sé, después de todo, ¿cuál es la suya?
Mas não sei, afinal, qual a dela
Si es clavel o canela
Se é cravo o canela
¿O es mona de ekê
Ou é mona de ekê
No sé si tiene 90 piedras
Não sei se ela é pedra noventa
O si pones pimienta
Ou se bota pimenta
En el acarajé
No acarajé
Lo único que sé es que niego que se propaga
Eu só sei é que nego se espalha
Cuando ella traquetea
Quando ela chacoalha
Ese jeque
Aquele xequeré

Y ahí va ella
E lá vai ela...

Traje de Agua de Niños un hermoso anacardo
Trouxe de Água de Meninos um bonito caxixí
Bien trenzado, hermoso, adorno
Bem trançado, bonito, enfeitado
Todo listo para sacudirme
Todo preparado pra me sacudir
No sé si es de Itaparica
Não sei se ela é de Itaparica,
De Maragogipe o de Nazaret
De Maragogipe ou lá de Nazaré
Todo lo que sé es que me convido en un niño
Eu só sei é que eu viro criança
Cuando ella se balancea
Quando ela balança
Ese jeque
Aquele xequeré

Y ahí va ella
E lá vai ela...

Llegamos a nuestro patio
Chegou no nosso terreiro
La risa en la ganza
Gargalhando na ganzá
Pero cuando se trata de abrir las obras
Mas na hora de abrir os trabalhos
Tomó mi sonajero y no quiso soltarme
Pegou meu chocalho e não quis mais largar
Agita, agita, agita, no te detengas, no te canses
Sacode, remexe, balança não para, não cansa
Y no va a salir de mi espalda
E não sai do meu pé
Pero el mejor punto de la pagoda
Mas o ponto melhor do pagode
Ahí es cuando se sacude
É quando ela sacode
Ese jeque
Aquele xequeré
Lo hará
Ela vai ela