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A Estação Das Cerejas
Aldina Duarte
La estación Cherry
A Estação Das Cerejas
Yo seré las cerezas
Eu hei-de ser das cerejas
Desde el vértigo de los bancos de arena
Da vertigem dos cardumes
Del misterio de los gorriones
Do mistério dos pardais;
Seré lo que seas
Hei-de ser o que tu sejas
Lo que se te ocurre
Aquilo a que te resumes
Las oraciones naturales
As orações naturais
Voy a ser viento del norte
Eu hei-de ser vento norte
Ríete en la cara de la muerte
Rir-me na cara da morte
El baile del colibrí
A dança do colibri
Pero seré de mi pecho
Mas hei-de ser do meu peito
De este dolor con el que me acuesto
Desta dor com que me deito
Sólo porque me duele de ti
Só porque me dói de ti
Yo seré las cerezas
Eu hei-de ser das cerejas
Desde la luz de la luna en la primavera
Do luar na primavera
Laberinto del placer
Labirinto do prazer
Voy a ser lo que quieres
Hei-de ser o que desejas
Que sabes que espera
Que por ti sabes que espera
Mientras la luna quiera
Enquanto a lua quiser
Naceré de la nada
Eu hei-de nascer do nada
Como la amapola roja
Como a papoila encarnada
¿Quién no hizo nada por nacer
Que nada fez por nascer
Naceré tu amada
Hei-de nascer tua amada
Sin una razón o nada
Sem uma razão nem nada
Pero sólo porque tiene que ser
Mas só porque tem de ser
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